O físico teórico e cosmólogo britânico Stephen Hawking, que é reconhecido internacionalmente por sua contribuição à ciência, sofria com E. L. A., ou Esclerose Lateral Amiotrófica.
Pedro Souto, antigo presidente da APELA e portador de esclerose lateral amiotrófica (ELA), morreu esta madrugada com uma paragem cardiorrespiratória, de acordo com Teresa Moreira, directora-executiva da APELA.
Após a identificação da doença, apenas 10% das pessoas vivem 10 anos. A sobrevida média é de três a cinco anos, segundo dados da associação norte-americana de ELA.
Descrições da doença datam de pelo menos 1824, por Charles Bell. Em 1869, a conexão entre os sintomas e os fatores de problemas neurológicos foi descrita pela primeira vez por Jean-Martin Charcot, que, em 1874, começou a usar o termo esclerose lateral amiotrófica.
O diagnóstico da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é feito pelo quadro clínico de perda de força com atrofia muscular e pelo exame de eletroneuromiografia....Estes exames incluem:
Mesmo com todos estes dados, o diagnóstico da doença ainda é difícil e demorado, precisando ser feito através de um histórico médico e exames físicos típicos apoiados por exames complementares como eletroneuromiografia (estimulação dos nervos periféricos, sensitivos e motores, ao longo da coluna vertebral, por meio do ...
Você sabe quais são as diferenças entre ELA e EM?...Então, vamos às diferenças, na prática, das duas doenças:
Prevenção: Não e conhecida nenhuma forma de prevenção. Pode ser recomendado o aconselhamento genético se houver história familiar de ELA. Sintomas: A fraqueza muscular.
É válido ressaltar que não há cura para a doença, apenas cuidados que podem amenizar os sintomas.
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica, progressiva e autoimune. Isso significa que as células de defesa do nosso corpo atacam nosso próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso organismo, causando lesões no cérebro e na medula.
A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença rara que afeta o sistema nervoso do paciente de maneira degenerativa e progressiva. Consequentemente, o indivíduo sofre paralisia motora irreversível e uma morte precoce. Cerca de 25% dos pacientes sobrevivem por mais de 5 anos após o diagnóstico dessa condição.
As causas do surgimento de doenças degenerativas são relacionadas com aspectos genéticos, fatores ambientais, má alimentação e sedentarismo. Atualmente, não há cura e nem tratamento específico para essas doenças. O uso de medicamentos alivia os sintomas da doença e proporciona melhores condições de vida aos doentes.