Os bastonetes têm máxima sensibilidade próximo de 5100Å, enquanto os cones próximo de 5500Å [Johannes Evangelist Purkinje (1787-1869)]. Esta diferença de sensibilidade espectral pode causar diferenças na estimativa de magnitude de duas estrelas, uma brilhante e uma fraca.
O retinal é igual tanto para cones quanto para os bastonetes, na exposição dos olhos à luz, haverá a diminuição das substâncias fotossensíveis nos cones e bastonetes, retinal e opsinas. ... Os pigmentos dos cones são sensíveis ao azul, verde e vermelho, mas o olho humano detecta muitas cores devido à mistura destes.
O segmento externo de um bastonete ou cone contém os compostos químicos sensíveis à luz. Nos bastonetes, este químico é chamado de rodopsina. Nos cones, são chamados pigmentos de cor.
As células foto sensíveis ou foto receptoras são os cones e bastonetes , sendo q os cones nos dão a visão colorida e os bastonetes , mais sensíveis à luz , são para ver no escuro , e nos dão visão em branco e preto . Se vc reparar , de noite , nós não vemos quase cores .
Na retina, dois tipos de células que contêm pigmentos em seu interior chamam a atenção: os cones e os bastonetes. Os bastonetes existem em maior quantidade na periferia da retina e são estimulados com luz de baixa intensidade. É frequente dizer que são usados para a visão no escuro e não registram cores.
O cientista alemão Hermann von Helmholtz prosseguiu nos estudos da teoria de Young e propôs que o olho continha apenas três tipos de receptores de cor, que respondiam mais fortemente aos comprimentos de onda vermelho (R), verde (G) e azul-violeta (B).
Fotorreceptores, fotoceptores ou fotorrecetores são os receptores sensoriais responsáveis pela visão. São células que captam a luz que chega à retina e transmitem para o cérebro um impulso nervoso correspondente à qualidade dessa luz, permitindo assim que o cérebro reconheça imagens.
Cones são as células do olho dos animais que têm a capacidade de reconhecer as cores, segundo a teoria tricromática (teoria de Young-Helmholtz). Já os bastonetes, outro tipo de célula dos olhos, têm a capacidade de reconhecer a luminosidade.
Quanto mais melanina temos na íris, mais escura ela é. E se temos pouca melanina, o olho é mais claro! E você já reparou que quando olhamos nos olhos de uma pessoa, percebemos que no meio da íris existe um círculo preto? Este círculo é a pupila, ela controla a entrada de luz nos nossos olhos para que possamos enxergar.
Muito conhecida como menina dos olhos, o orifício entre a córnea e o cristalino tem o nome de pupila. Parte muito importante do olho, a pupila está localizada na parte média do olho e tem a função de regular a quantidade de luz que passa para a retina.
As pupilas são peças fundamentais para o funcionamento apropriado do corpo humano, sendo responsáveis pelo controle da entrada de luminosidade e da nitidez da visão. Quando há muita luz, elas ficam contraídas, mas quando a luz é pouca, elas dilatam.
Isso acontece porque a região logo abaixo dos olhos, chamada de pálpebra inferior, é onde fica a pele mais fina do corpo humano e, com a pele mais clara, essa região fica quase transparente, deixando visíveis os vasos sanguíneos.
Esclera. A esclera, também chamada de esclerótica, é a parte branca do olho que está ligada à córnea. Fica localizada mais externamente no globo ocular e tem como função a de dar proteção para as estruturas mais internas. Essa parte do olho é uma membrana fibrosa recoberta pela conjuntiva bulbar.
→ Partes do olho Podemos dizer que o olho é formado por três camadas: a mais externa, formada pela esclera e pela córnea; a camada média, formada pelo coroide, corpo ciliar e íris; e a camada mais interna, que é constituída pela retina. Além dessas camadas, o olho apresenta o cristalino, uma espécie de lente.
Você conhece as principais partes do olho humano?
Para correção do estrabismo, um dos olhos pode ser bloqueado com uso de tampão. O tratamento da ambliopia procura corrigir problemas de visão e treinar novamente a ligação olho-cérebro. Problemas tais como cataratas e erros refrativos precisam ser corrigidos em primeiro lugar e com prioridade.
De modo geral ambas as pupilas têm o mesmo tamanho e respondem à luz do mesmo modo. Um tamanho desigual de pupila é chamado anisocoria. Se o tamanho das pupilas for muito desigual, a discrepância pode ser percebida. Porém é mais comum que pupilas desiguais sejam percebidas somente durante um exame feito pelo médico.