O “falso trabalho de parto” ou famoso “falso alarme” são os sinais iniciais do trabalho de parto, quando a gestante começa a sentir as contrações de Braxton Hicks, mais conhecidas como pródromos.
Mãe do João Pedro e da Maria Luiza, me dediquei durante 11 anos á carreira bancária, mas após a maternidade o movimento de humanização do parto entrou na minha vida pra ficar. Após vivenciar uma cesárea desnecessária e um parto domiciliar, não me via fazendo outra coisa que não fosse apoiando mulheres.
Geralmente são apenas incômodas e bastante suportáveis, além de não serem contínuas, o que ajuda bastante. Geralmente, nessa fase a gestante ainda está muito bem disposta, consegue conversar, interagir e fazer outras coisas (inclusive comer e beber à vontade). O pensamento é “OK, isso é suportável, eu consigo!”.
Ouça em voz altaPausarOs pródromos do parto são contrações irregulares. Não apresentam um padrão comum ou mesma intensidade. Costumam durar entre 15 e 45 segundos, podendo chegar até um minuto de contrações. Existem muitas variáveis que definem os sintomas dos pródromos: a posição do bebê, a condição da mãe e sua tolerância à dor.
A principal diferença da fase latente para o trabalho de parto ativo é que a fase ativa é progressiva, ou seja, as contrações começam e tendem a aumentar em ritmo e intensidade progressivamente.
Tecnicamente, a expressão “falso trabalho de parto” é uma forma muito pobre de descrever a situação, uma vez que a comunidade científica reconhece que são contrações reais, embora menos intensas e frequentes que as contrações de trabalho de parto ativo.
Ouça em voz altaPausarDurante do pródromos do parto é um bom momento para praticar as técnicas de respiração. Se a contração for fraca, é possível recorrer à respiração abdominal. Ela ajuda a relaxar o corpo e a mente. Quando as contrações se intensificam, é recomendável fazer respirações peitorais.
É de suma importância que você entenda e reconheça a diferença entre contrações de pródromos e contrações de trabalho de parto, para não ir à maternidade cedo demais e acabar sendo internada no momento errado.
Não. No terceiro trimestre da gestação, alguns dias ou até semanas antes do trabalho de parto, a grávida pode reparar a sua barriga ficando mais dura de vez em quando. Acontece com alguma regularidade, mas não dói nem incomoda. Essas são as contrações de treinamento, quando o corpo começa a treinar para as contrações reais do trabalho de parto. Já os pródromos podem incomodar e doer ligeiramente (normalmente muito pouco) e são a fase anterior ao trabalho de parto.
– Banho de 1 hora: começou a sentir contrações irregulares e não está achando posição confortável para ficar? Tente tomar um banho morno por uma hora. Se possível, coloque uma música pra ajudar a relaxar. Se as contrações forem realmente de prodromos, com ajuda da água as dores vão começar a cessar, até que parem de vez. Além disso, se for realmente trabalho de parto, possivelmente você sairá do chuveiro com contrações mais regulares e intensas, e a tendência é só aumentar.
E se os pródromos estiverem incômodos, tome um bom banho quente, coloque uma bolsinha de ervas na barriga e viva um dia de cada vez, logo, logo, você entrará em trabalho de parto e faltará muito pouco para conhecer o grande amor da sua vida!
Como cada corpo é único, algumas mulheres podem já apresentar certa dilatação (1 a 3 centímetros). Mas isso não significa absolutamente nada, pode ser que você fique assim por vários dias, enquanto não houver contrações efetivas, que tem ritmo e regularidade, não há trabalho de parto, e o bebê não vai nascer.
Chegando no final do terceiro trimestre, essas contrações de treinamento começam a se modificar, surgem então os pródromos, que é o que vamos estudar mais nesse texto.
Doula de Parto & Pós Parto com habilitação em Manejo Clínico do Aleitamento Materno, especializada em Massagem Terapêutica Perinatal, Instrutora de Yoga para Gestantes e Pós Parto, Mãe de Lorena e Marília. Desde que descobri a Humanização do Parto e Nascimento me apaixonei e não deixei mais de estudar a respeito, me formei Doula em 2007 pelo GAMA-SP. Acredito que as mulheres têm direito à autonomia em suas decisões, meu papel é oferecer informações baseadas nas mais recentes evidências científicas para que elas possam fazer suas escolhas de maneira informada e consciente. Trabalho com acompanhamento de parto, preparação para o parto e amamentação e aulas de Yoga para Gestante e Pós Parto. Para mais informações, receber convite para rodas de conversa gratuitas, agenda de cursos e oficinas, inscreva-se aqui que estaremos em contato direto, e fica tranquila, não compartilharei suas informações e não envio spam. Até breve! Cidades de atuação: Amparo-SP e região Facebook: Teresa Cristina Mosachi - Doula Instagram: @teresamosachi Whatsapp: 19 99758 3562
Quer se “despedir” de alguma comida especial? Nos pródromos, ainda é perfeitamente possível ir a um restaurante ou sorveteria, por exemplo, e aproveitar a companhia de amigos e familiares para saborear algo que goste. Recomenda-se, entretanto, evitar comidas muito apimentadas ou gordurosas, para não interferir com o seu bem-estar durante o trabalho de parto ativo.
Existem dois especialistas: o ginecologista e o ginecologista obstetra. O primeiro trata da saúde feminina como um todo, enquanto o segundo cuida da mulher quando está grávida ou pretende ter um filho.
Não existe motivo e indicação para uma mulher deixar de trabalhar assim que descobre a gravidez, a não ser que exista algum risco e recomendação medica para que se afaste da atividade exercida. Assim também como se o ambiente de trabalho oferece algum risco à saúde da mãe e do bebê.
As mulheres que são seguradas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) podem fazer a solicitação dos salário-maternidade a partir de 28 dias antes do parto, ou no caso de gestante desempregada o pedido pode ser feito de imediato após o parto, sendo necessário possuir portando atestado médico e certidão de ...
Os casos de afastamento, em geral, configuram interrupção do trabalho. ... Isso significa que, embora o empregado esteja afastado, ele continua a receber salário, e o período continua sendo computado como tempo de serviço.