A medula óssea usada tipo utilizada nos trasplantes é a médula ósea vermelha, que pode ser transplantada, uma vez que é extraída de um osso doador vivo, geralmente do quadril, por punção e aspiração e transfundida para o sistema circulatório do receptor, se houver compatibilidade.
Home > Quando é necessário o transplante de medula óssea? Em doenças do sangue como a anemia aplástica grave, outras anemias adquiridas ou congênitas, e na maioria dos tipos de leucemias, como a mieloide aguda, mieloide crônica e a linfóide aguda.
O Transplante de Medula Óssea (TMO) é indicado principalmente para o tratamento de doenças que comprometem o funcionamento da medula óssea, como doenças hematológicas, onco-hematológicas, imunodeficiências, doenças genéticas hereditárias, alguns tumores sólidos e doenças auto-imunes.
A 'pega' da medular acontece quando a taxa de plaquetas alcança 20.
Quando é indicado o transplante de coração? É indicado quando as medidas clínicas e cirúrgicas no tratamento de insuficiência cardíaca foram esgotadas e a expectativa de vida do paciente não ultrapasse de 6 meses a 2 anos.
Há indicação para um transplante de coração em caso de doenças cardíacas graves em estágios avançados, que não podem ser solucionadas com a ingestão de medicamentos nem com outras cirurgias, e que põem em causa a vida do individuo, como: Doença coronária grave; Miocardiopatia; Doença cardíaca congênita.
O coração doado é então ligado à parte que resta do coração do receptor. Um transplante cardíaco leva de 3 a 5 horas.
O custo do procedimento pode chegar a R$ 50 mil. Na fila da Central Estadual de Transplantes ainda aguardam um novo coração 19 pessoas.
Algumas complicações do transplante de rins podem ser:
Dá para viver normalmente com um rim só? A maioria das pessoas vive sem restrições, desde que o rim que fica esteja saudável. Isso porque ele naturalmente aumenta de tamanho para assumir a função daquele que foi removido. O rim normal mede de 9 cm a 12 cm, em média.
PL 293/11 (clique aqui) que tramita na Câmara propõe dispensar a exigência de contribuição mínima de 12 meses para a Previdência Social para a concessão de auxílio-doença a doador de órgão. Assim, o doador receberá o benefício durante o tempo necessário para a sua recuperação após o procedimento cirúrgico.