Os sumérios, que habitavam a Mesopotâmia (povos que viveram antes dos assírios e babilônios na mesma região), desenvolveram a escrita cuneiforme. O termo vem de cunha, que era uma pequena ferramenta de entalhe, a "caneta" da quele tempo, que gravava símbolos em plaquinhas de cerâmica.
A escrita maia era um sistema logossilábico. Os símbolos individuais (glifos) podiam representar quer uma palavra (mais exactamente um morfema) ou uma sílaba; de facto, o mesmo glifo podia muitas vezes ser utilizado das duas formas.
A maioria dos textos remanescentes na língua egípcia estão principalmente escritos em pedra na escrita hieroglífica. Todavia, na antiguidade, a maioria dos textos eram escritos em papiro perecível em hierático e (depois) em demótico, os quais agora estão perdidos.
De forma geral, os documentos maias privilegiavam o registro dos fatos cotidianos do povo. Uma importante função da escrita era o registro do tempo, pelo qual eram regulamentados os períodos de celebração religiosa. Outros escritos contavam do desenvolvimento de novos conhecimentos e rituais religiosos.
Com as hipóteses, direcione-os à ideia de que com o registro, os astecas mudaram o seu jeito de viver, pois conseguiam planejar quando plantar, quando colher, quando festejar, e ate quando dar nomes aos filhos somente pela marcação do tempo que estava escrito.
Baseada em uma forte tradição militarista, os astecas possuíam uma organização social vinculada pela posição política e econômica reservada a cada um dos seus membros. O Estado asteca era chefiado por um imperador que contava com o apoio de funcionários na administração das terras e construções do império.
Eles escreviam por figuras ou hieróglifos. Algumas eram figuras simples de objetos, como uma árvore ou uma faca, outras representavam ideias. A guerra, por exemplo, era mostrada pela figura de um escudo e uma porta. A fala era representada por pequenos arabescos saindo da boca de quem falava.
A religião da população asteca era politeísta – acreditavam em muitos deuses. Adoravam deuses da natureza como: deus Sol, deus Lua, deus Trovão, deus Chuva e também uma serpente emplumada que simbolizava uma deusa.
Huitzilopochtli, o principal deus asteca.
Os astecas pagavam muitos tributos ao estado. Estes tributos eram pagos com parte da produção ou prestação de serviços. Os tributos eram usados , principalmente, na construção de estradas, canais, palácios e diques.
Hernán Cortés
Em 13 de agosto de 1521, após os astecas resistirem durante 75 dias, o último imperador asteca, Quatemozin (também chamado de Guatemozin), sucessor de Montezuma 2º, foi obrigado a se render aos espanhóis. Era o fim do Império Asteca.
Montezuma foi um importante governante asteca do começo do século XVI. Seu governo foi do ano de 1502 até 1520. Foi durante seu reinado com os astecas entraram em contato com os conquistadores espanhóis. Foi capturado pelo conquistador espanhol Hernan Cortez.
Foi um grande imperador asteca. Foi um líder asteca do século 16. Sob seu governo, entre 1502 e 1520, a civilização que ocupava o atual território mexicano alcançou seu auge econômico e militar. ... A morte de Montezuma, em 1520, divide historiadores.
O imperador asteca, Montezuma, via nos tlaxcaltecas uma esperança para conter os espanhóis. No entanto, os espanhóis e os guerreiros totonacas liderados por Cortés venceram a batalha e subjugaram esse povo. Assim, Cortés convenceu os tlaxcaltecas a aliarem-se a ele e lutarem contra os astecas.
Montezuma é uma forma antiga de denominação, ao passo que Moctezuma tem sido usado pela língua espanhola. Motecuhzoma é seu nome original no idioma nahuatl, e significa "ele, que se torna governante por sua cólera".
Cuauhtémoc
6- Gualtermo Malta Cevada era um fabricante de cerveja. 7- Colombo era da cola e era Genovenho. Como também era dono daquela fábrica de goiabada. 8- Chapolin Colorado foi o conquistador do México e o Professor Girafales foi o conquistador da velha carcomida.
Guatimozín pode referir-se a: Guatimozín - um dos nomes dados por cronistas espanhóis ao último imperador asteca Cuauhtémoc; ... Guatimozín - nome adotado por Dom Pedro I ao ser iniciado na Maçonaria.
Os chinampas (em náhuatl, chinamitl = muro ou cerca de juncos e apam = terreno plano), também chamados de canteiros elevados ou flutuantes, são sistemas agrícolas tradicionais construídos por povos mesoamericanos em áreas alagadas.
Chinampa é um tipo de canteiro flutuante construído de madeira trançada sobre áreas lacustres, nos quais realizava-se o cultivo de algumas plantas e floresta imaginárias e, onde se desenvolviam muitas flores.
Mexicas significa que hoje conhecemos como o Mexico, que pro Astecas se chamava Mexicas.
É uma pequena ilha artificial, feita por acumulação de lama, mantida com um revestimento de junco ou de árvores, cujas raízes mantinham a terra aglomerada. A prática de agricultura era, assim, facilitada, pois mantinha grandes seções de pântanos improdutivos, férteis constantemente.