Segundo Dussel, o processo pedagógico passa pelo ser humano, que é agente da própria libertação. A Pedagogia Libertadora utiliza "temas geradores", ou seja, os alunos são alfabetizados com as palavras que usam no dia-a-dia, sempre associando o processo de alfabetização com a vida.
“A pedagogia libertadora tem suas origens no movimento da educação popular, no final dos anos 50 e início dos anos 60, quando foi interrompida pelo golpe militar de 1964, e retoma o seu desenvolvimento no final dos anos 70 e início dos anos 80.
São exemplos de tendências pedagógicas progressistas: A libertadora, a libertária e a crítico-social dos conteúdos. A libertária, a renovada e a crítico-social dos conteúdos. A crítico-social dos conteúdos, a tecnicista e a renovada não diretiva.
Libertadora trabalha com a problematização da experiência social, em grupos de discussão. Os conteúdos são extraídos do cotidiano do aluno. Libertaria trabalha com a vivência em grupo. Os conteúdos dão ênfase nas lutas sociais.
Na Tendência Progressista Libertadora, a escola deve ajustar as necessidades individuais ao meio social. ... A aprendizagem é baseada na motivação e na estimulação de problemas. A metodologia utilizada é feita através de experiências, pesquisas e método de solução de problemas.
Progressismo refere-se a um conjunto de doutrinas filosóficas, éticas e econômicas baseado na ideia de que o progresso, entendido como avanço científico, tecnológico, econômico e social, é vital para o aperfeiçoamento da condição humana.
Pedagogia progressista é um termo utilizado para designar as tendências que, partindo de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sócio-políticas da educação. ... Na verdade, é dessa integração que resultarão os princípios de um novo projeto de fazer pedagógico.
De acordo com essa pedagogia, o papel do professor é ser o mediador entre o aluno e o conhecimento, como explanado a seguir. A Educação Progressista considera o indivíduo como ser que constrói a sua própria história. ... Os interesses, temas e problemas do cotidiano do aluno passam a fazer parte do conteúdo ensinado.
A pedagogia progressista está diretamente ligada as tendências que elencam as realidades sociais dos alunos. ... A pedagogia liberal, prepara os indivíduos para atuar em sociedade, ou seja, ela se baseia nas aptidões de cada aluno, para que ele se adapte aos valores e também as normas sociais.
A pedagogia progressista é contra a sociedade capitalista, e por isso foi considerada um instrumento de luta dos professores ao lado de outras práticas sociais. Esta pedagogia manifesta três tendências: a pedagogia de Paulo Freire, ou tendência libertadora; a libertária; e a crítico-social dos conteúdos.
Essa é, sem dúvidas, a principal diferença da TLRP para a TT. Enquanto a primeira valoriza a pesquisa, os experimentos, o estudo do meio social e natural, a descoberta, a segunda valoriza apenas a transmissão de conteúdos prontos, acabados, acumulados ao longo do tempo e batizado de cultura.
Se, na tendência liberal tradicional, a atividade pedagógica estava centrada no professor, na escola renovada progressivista, defende-se a idéia de “aprender fazendo”, portanto centrada no aluno, valorizando as tentativas experimentais, a pesquisa, a descoberta, o estudo do meio natural e social, etc, levando em conta ...
Assim, o conservadorismo progressista acredita que a intervenção estatal, a estimulação do sentimento comunitário, a ênfase nas normas e valores tradicionais e o paternalismo são o equilíbrio tradicional entre o indivíduo (pessoa) e a comunidade.
A Pedagogia Progressista divide-se em: libertadora, libertária e crítico-social. ... Por fim, a crítico-social procura fomentar o desenvolvimento do raciocínio crítico e reflexivo, tornando um futuro cidadão consciente.