Enquanto as crises epilépticas convulsivas apresentam padrão estereotipado dos movimentos motores, com perda da consciência, uma convulsão conversiva varia de uma crise para outra, sem perda da consciência, embora com alterações do estado mental.
No transtorno dissociativo de identidade, o indivíduo apresenta mais de uma personalidade. No transtorno conversivo, o indivíduo apresenta sintomas que não condizem com sua condição médica ou neurológica.
Essas patologias foram classificadas em dois tipos: histeria e hipocondria. A histeria foi explicada como um acontecimento desencadeado por emoções violentas (quadro agudo) e mais comum na população feminina.
O Transtorno Dissociativo, também conhecido como distúrbio de conversão, é um transtorno mental no qual a pessoa sofre de um desequilíbrio psicológico, havendo alterações na consciência, memória, identidade, emoção, percepção do ambiente, controle dos movimentos e comportamento.
O transtorno factício é a falsificação de sintomas físicos ou psicológicos sem um incentivo externo óbvio; a motivação para esse comportamento é assumir o papel de enfermo. Os sintomas podem ser agudos, dramáticos e convincentes. Os pacientes costumam perambular de um médico ou hospital para outro para tratamento.
O transtorno de conversão é uma reação física ao estresse esmagador ou sofrimento emocional. Existem muitos exemplos comuns, como o coração muito acelerado quando se sentem nervosos, no entanto, no transtorno de conversão, os sintomas tendem a ser mais dramáticos.
CATEGORIA: F44 - Transtornos dissociativos [de conversão] Os transtornos dissociativos ou de conversão se caracterizam por uma perda parcial ou completa das funções normais de integração das lembranças, da consciência, da identidade e das sensações imediatas, e do controle dos movimentos corporais.
O transtorno de despersonalização/desrealização é um tipo de transtorno dissociativo que consiste em sentimentos recorrentes ou persistentes de distanciamento do próprio corpo ou processos mentais, geralmente com uma sensação de ser um observador externo da própria vida (despersonalização) ou de estar desconectado de ...
CATEGORIA: F60 - Transtornos específicos da personalidade Trata-se de distúrbios graves da constituição caracterológica e das tendências comportamentais do indivíduo, não diretamente imputáveis a uma doença, lesão ou outra afecção cerebral ou a um outro transtorno psiquiátrico.
O transtorno dissociativo de identidade, também conhecido como transtorno de múltiplas personalidades, é um transtorno mental em que a pessoa se comporta como se fosse duas ou mais pessoas diferentes, que variam em relação ao seus pensamentos, memórias, sentimentos ou ações.
A Doença Bipolar, tradicionalmente designada Doença Maníaco-Depressiva, é uma doença psiquiátrica caracterizada por variações acentuadas do humor, com crises repetidas de depressão e «mania». Qualquer dos dois tipos de crise pode predominar numa mesma pessoa sendo a sua frequência bastante variável.
A história que está nos cinemas retrata - com liberdade poética - o Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI), conhecido por muitos como “dupla personalidade” (o nome não é mais usado atualmente, até porque podem ser mais de duas).
Os transtornos de personalidade são um grupo de doenças psiquiátricas em que a pessoa tem um padrão de pensamento e comportamento bastante rígido e mal ajustado.
OUTROS TÓPICOS NESTE CAPÍTULO
Especificamente, o estudo revelou que 90% da população pode ser classificada em quatro tipos básicos de personalidade: otimistas, pessimistas, confiantes e invejosos.
Basicamente, os traços analisados são de um indivíduo passivo ou dominante, agradável ou desagradável, responsável ou negligente, imprevisível ou estável e curioso ou desinteressado. A seguir, saiba um pouco mais sobre cada um individualmente.
A partir das respostas dos questionários, os especialistas apontaram os cinco traços básicos de personalidade: neuroticismo, extroversão, abertura a novas experiências, simpatia e conscienciosidade. Depois de desenvolver novos algorítmos, surgiram quatro tipos de personalidades.
Lowen, em sua tipologia, tratou de cinco estruturas de Caráter: esquizoide, oral, masoquista, psicopático e rígido; cada uma delas com suas peculiaridades ligadas às fases do desenvolvimento psicossexual.
No início da década de 1930, McDougall sugeria analisar a personalidade a partir de cinco fatores independentes que, na época, foram denominados intelecto, caráter, temperamento, disposição, e humor (John, Angleitner, & Ostendorf, 1988).
No Brasil, os cinco fatores básicos desse modelo têm sido chamados de Extroversão, Neuroticismo, Socialização, Realização e Abertura à experiência, embora a literatura internacional tenha apontado algumas divergências em relação aos nomes.
"cinco grandes") refere-se em psicologia aos cinco fatores da personalidade descritos pelo método lexical, ou seja, baseado em uma análise linguística:
A personalidade diz respeito aos padrões característicos de pensamentos, sentimentos e comportamentos originados de dentro do indivíduo que fazem com que uma pessoa seja única e tendem a permanecer consistentes durante o decorrer da vida (SILVA e NAKANO, 2011).
Dados recolhidos nos últimos 100 anos de pesquisas mostram que a primeira infância é período decisivo na formação da personalidade, caráter e modo de agir do adolescente e do adulto. Os primeiros seis anos são fundamentais para a constituição da mente futura.
Personalidade jurídica: toda pessoa é dotada de personalidade, é conceito básico da ordem jurídica, que a estende a todos os homens indistintamente, consagrando-a na legislação civil e nos direito constitucionais de vida, liberdade e igualdade.
O período de até 5 anos é de fundamental importância no formação do caráter de uma pessoa, quando um dos fatores principais é a presença e o cuidado dos pais.