Na Psicologia da Saúde, foram estabelecidos três Padrões de Comportamento: A, B e C. Estes estariam diretamente relacionados a perfis de personalidade específicos, bem como a tendência, vulnerabilidade ou suscetibilidade ao desenvolvimento de determinadas doenças.
Esta é a sua vida, melhore-a hoje mesmo!
1- Mudar comportamento é possível, mas nem sempre é fácil Mudar não é tão simples, segundo a Neurociência, ciência que estuda o sistema nervoso, o cérebro humano funciona melhor e mais rápido cultivando padrões e comportamentos já estabelecidos, pois fugir destes padrões despende maior energia e esforço.
Mudar nossas vidas modificando nossas atitudes. ... Por exemplo, atualmente sabemos que uma mudança de atitude tem um poder enorme sobre o nosso humor. Sabemos que as pessoas felizes não têm em comum um determinado conjunto de circunstâncias, e sim uma maneira particular de ver o mundo.
A mudança de atitude ocorre quando há exposição a uma nova informação, na atenção em seu conteúdo, na compreensão que se tem da mesma, em concordar com o que foi compreendido e memorizar.
Faça uma reforma em suas atitudes
Muitas vezes, na vida, precisamos de mudanças para nos sentirmos novamente motivados, continuar com vontade de evoluirmos e, assim, nos tornarmos melhores profissionais. Dessa forma, também, teremos mais desempenho até mesmo em nossa vida pessoal. Novos desafios sempre nos fazem crescer, de um jeito ou de outro.
Por que fazer mudanças dói? Mudar algo, seja em qual área for da vida, causa um certo desconforto, pois a pessoa mexe em estruturas profundas do seu ser. O que causa dor e desconforto não é exatamente a mudança em si, e sim a resistência.
Mudar é um verbo que exige ânimo e quebra de paradigmas. Isso porque a maioria das pessoas não aprova mudanças. Aliás, faz parte do ser humano ser resistente. ... Quando uma rodovia está interditada há mudança para um novo caminho e a reação comum é reclamar ao invés de aproveitar o desconhecido.
Nas palavras do próprio Freud, "A dor é assim a reação à perda real do objeto, enquanto a angústia é a reação ao perigo da perda do objeto" (Freud, 1926/1996s, p. 165). É assim que ele insere o outro, enquanto presença ou ausência, na origem de toda dor, seja ela psíquica ou somática.
Sigmund Freud: Quando a dor de não estar vivendo for... Quando a dor de não estar vivendo for maior que o medo da mudança, a pessoa muda.
“Quando a dor do próximo não lhe afeta”. Realmente uma coisa de se pensar e observar, quando a dor não lhe afeta, realmente quem precisa de ajuda é você sim. As vezes podemos ajudar quem tá passando por alguma situação difícil e assim você estará fazendo a obra que Deus.
É aquele segundo que você pode pensar em uma pessoa para conversar sobre a sua dor, e naquele instante que você busca algo ou alguém fora de você e transforma a confusão do sentir em possibilidade de ser resgatada de si mesmo.
Se as feridas do teu próximo não lhe causam dor, a sua doença é pior do que a dele.
Debora Oliveira on Instagram: “Quando a dor do outro não te afeta, quem precisa de ajuda é você .”
#1: Entenda suas emoções e reações frente à dor do outro Ter empatia, se colocar no lugar do outro e olhar as dificuldades de quem está ao nosso redor com sensibilidade são características que contribuem muito para nossa evolução e aumento do bem estar geral – nosso e dos outros.
Só quem já perdeu alguém próximo sabe a dor e a confusão emocional que é lidar com essa ausência. Vários sentimentos (como tristeza, raiva, saudade, frustração, impotência, solidão), se misturam em uma coisa só, que chega a doer fisicamente.
5 dicas para lidar com a saudade de alguém que se foi