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O destino mais comum para tratamento do lixo hospitalar é a incineração. Isso também influencia na separação dos tipos de resíduos, pois normalmente o custo para a incineração de lixo hospitalar é baseado no peso do material. Empresas são terceirizadas para cuidar dos resíduos.
Curiosidades. Cerca de 76% do lixo diário brasileiro, que chega a 70 milhões de quilos, são despejados em céu aberto. Somente 10% vai para lixões controlados, 9% vai para aterros sanitários e somente 2% é reciclado.
No Brasil, somamos cerca de 7 milhões de toneladas de Resíduos Sólidos por ano que não são coletados ou têm destinação inadequada. Esse cenário resulta em um avassalador prejuízo a saúde de mais de 96 milhões de pessoas em todas as regiões do país (ABRELPE, 2016).
O lixão é uma forma inadequada de disposição dos resíduos. É uma simples disposição dos resíduos no solo a céu aberto, sem nenhuma proteção com o meio ambiente e a saúde pública. Enquanto isso, os aterros sanitários são obras complexas de engenharia que funcionam como local de disposição final dos resíduos sólidos.
No Brasil, em 2018, foram geradas 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos, um aumento de pouco menos de 1% em relação ao ano anterior. Desse montante, 92% (72,7 milhões) foram coletados - uma alta de 1,66% em comparação a 2017, o que mostra que a coleta aumentou num ritmo um pouco maior que a geração.
Alguns exemplos de lixo hospitalar são materiais biológicos contaminados com sangue ou patógenos, peças anatômicas, seringas e outros materiais plásticos; além de uma grande variedade de substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas.