A erosão laminar é a lavagem dos solos (retirada da camada superficial de sedimentos) pela água das chuvas ou pelos ventos; os sulcos erosivos são as estratificações ou “caminhos” deixados pela água nos solos; as ravinas são buracos ou danificações um pouco mais severos; e as voçorocas manifestam-se quando a erosão é ...
Erosão Hídrica: processo erosivo geralmente envolvendo o solo, deflagrado pela ação de chuvas, compreendendo as seguintes etapas: impacto da chuva, provocando desagregação das partículas; remoção e transporte pelo escoamento superficial; e deposição do material formando depósitos de assoreamento.
Das alternativas a seguir, que tipo de erosão não é ocasionada pela água? ... A erosão eólica, que é provocada pela ação dos ventos, é a única da lista que não tem como agente principal a água.
Outras técnicas também são utilizadas para amenizar os efeitos erosivos, como o terraceamento (técnica de construir terraços, degraus nas encostas dos morros), o cultivo em curvas de nível (cultivos alternados nas diferentes altitudes dos morros), o plantio associado de culturas que expõem menos o solo, etc.
Resposta: Entre as ações humanas que causam a formação de processos erosivos destaca-se a retirada das vegetações, que exercem a função de conter a força das águas e dos ventos (atuando como uma espécie de obstáculo) e ajudam a manter a firmeza do solo, através de suas raízes.
A erosão acontece na natureza pela ação de ventos e, principalmente, da água da chuva. No entanto, práticas do homem podem acelerar a erosão do solo, como desmatamento desordenado, plantio em terreno muito inclinado, queimadas, monocultivo de culturas, uso abusivo de fertilizantes e agrotóxicos e pastoreio excessivo.
Portanto, a erosão, a desertificação e outras modificações do solo podem ocorrer por fatores naturais, no entanto, elas são aceleradas pela ação do homem, sobretudo através das queimadas, desmatamento, técnicas agrícolas inadequadas, mineração, expansão das áreas urbanas e impermeabilização do solo.
A natureza, sozinha, forma paisagens naturais variadas. Mas o ser humano, ao ocupar essas paisagens, modifica-as pela sua atividade. Por exemplo, ele derruba florestas e, em lugar delas, faz plantações; escava o solo para extrair minerais; represa água dos rios para produzir energia elétrica, e assim por diante.
Ação humana sobre o relevo O homem tem capacidade, através de sua força de trabalho e suas tecnologias, de construir túneis, retirar montanhas, desviar o curso de rios, modificar o relevo no campo e nas cidades.
Resposta. Resposta: a produção de alimento, transporte nos rios ou até a região foram os motivos para o homem mudar o meio em que vive.
Pode ser destacado como um fator humano de ocupação do espaço: a. solo.
desmatamento de florestas para a criação de espaços urbanos - como cidades e povoados; formação de centros industriais - normalmente, o centro industrial é localizado em uma metrópole (que é cercada por outras cidades menores e com um fluxo de pessoas bem intenso).
Porque os seres humanos possuem necessidades de consumo que são consideradas infinitas, ou seja, nunca acabam. Nessa perspectiva, o homem devasta florestas para cultivar áreas de terra, criar animais e construir cidades (com ruas, pontes e viadutos).
A paisagem modificada, humanizada ou artificial é aquela em que ocorreu a interferência humana. Com o crescimento populacional e urbano, a paisagem natural foi se modificando e dando lugar àquela em que predominam as construções, desde casas, prédios, indústrias, avenidas, ruas, etc. ...
O Espaço Geográfico é considerado aquele em que o homem vive e que, a todo o momento, passa por transformações (ambientais). A transformação ambiental é o tipo mais conhecida. Para suprir uma necessidade, o homem é capaz de alterar o Espaço Geográfico em que vive.
O espaço está em constante transformação, sendo o homem um dos principais responsáveis por esse processo. As relações socioeconômicas estabelecidas em um determinado local configuram o espaço geográfico, alterando de forma significativa os elementos da natureza e, consequentemente, a paisagem.