Os procedimentos baseados na Análise do Comportamento Aplicada (ABA, na sigla em inglês) ajudam a ampliar a capacidade de comunicação de pessoas com Transtorno do Espectro Autista, ajudando-as a se relacionar melhor com a sociedade e com o ambiente.
Os pesquisadores Uta Frith, do Instituto de Neurociência Cognitiva da Universidade College de Londres, e Simon Baron-Cohen, desenvolveram, na Inglaterra, uma hipótese para compreender o autismo do ponto de vista psicológico: a teoria da mente.
O psicólogo inglês Simon Baron-Cohen, 45, começou a estudar as diferenças de comportamento entre homens e mulheres há dez anos, intrigado pela alta incidência do autismo no mundo masculino.
O termo autismo foi criado em 1908 pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler para descrever a fuga da realidade para um mundo interior observado em pacientes esquizofrênicos.
Definição de autismo: condição de saúde caracterizada por déficit na comunicação social (socialização e comunicação verbal e não verbal) e comportamento (interesse restrito e movimentos repetitivos). Causas do autismo: genéticas majoritariamente.
O autismo leve não é um diagnóstico correto utilizado na medicina, no entanto, é uma expressão bastante popular, mesmo entre os profissionais de saúde, para se referir a uma pessoa com alterações do espectro do autismo, mas que consegue fazer quase todas as atividades diárias como ter uma conversa normal, ler, escrever ...