Chamadas de Extensores Polifix, Multivias Ou Extensores Valvulados, elas podem aumentar e prolongar as vias de infusão a partir de um único acesso venoso, permitindo infusões simultâneas de medicações compatíveis a partir de um único acesso venoso, Facilitando a mobilidade do paciente.
Aumentam e prolongam as vias de infusão a partir de um único acesso. ... Permitem infusões simultâneas de medicações compatíveis a partir de um único acesso venoso. Facilita mobilidade do paciente.
FINALIDADE: O Equipo Multivias BioSani é utilizado como intermediário para infusão de duas ou mais soluções parenterais, compatível com o uso de equipo para aplicação de solução parenteral, cateteres e scapls.
Lavar as mãos; Reunir material; Realizar assepsia da ampola; Aspirar o conteúdo da ampola com a agulha 40x12 e seringa de 5 ml; Calçar as luvas; Realizar assepsia das duas vias do Y do Polifix® com o álcool swab; Testar a permeabilidade do cateter com 1 ml da solução salina e manter a seringa conectada a via do Polifix ...
Como funciona seu Sistema? Seu sistema é constituído por um volante giratório em forma de “T” com setas indicativas, onde as 3 setas indicam que a via é aberta para a infusão. Contudo quando a via está fechada, é direcionado onde não há uma seta indicativa, sendo então fechado a via desejada.
As Torneiras 3 vias Descarpack foram especialmente desenvolvidas para a aplicação de medicamentos em terapias intra-venosas contínuas e intermitentes. Possui função de duplicador de acesso venoso. Conecta e controla o direcionamento do fluxo de soluções de 03 linhas distintas em suas extremidades fêmea e macho.
Indicada para procedimentos endovenosos, na administração de soluções e/ou medicamentos. Bico luer lock, com conexão rotativa. Permite conexão segura a todos os tipos de equipos endovenosos, tubos extensores e cateteres.
Fazer o nível da câmara gotejadora, abrir a pinça do equipo retirando todo o ar do mesmo (algumas câmeras gotejadoras são flexíveis e permitem que, com os dedos polegar e indicador, se aperte o local, possibilitando alcançar o nível mais facilmente). 08. Fechar a pinça assim que o soro sair pela ponta do equipo.
Puncionar a veia do paciente introduzindo a agulha em ângulo de 30º a 45º. Observar o refluxo do sangue e soltar o garrote. 18. Abrir a pinça do soro, deixar gotejar.
Introdução: O extravasamento é caracterizado como a infiltração da solução fora do vaso sanguíneo, afetando o tecido circundante. Os sintomas iniciais incluem: sensação de queimação, relato de dor, inchaço, sensibilidade ao toque, pele fria na área onde a solução penetrou.
A via de administração do soro recomendada é a intravenosa (IV) e o soro, diluído ou não em solução fisiológica, deve ser infundido entre 20 e 60 minutos, lentamente. Na impossibilidade de utilizar essa via, o soro pode ser administrado por via subcutânea.
Os soros comumente aplicados após a picada de cobra são os seguintes: cobra desconhecida = soro anti-ofídico (polivalente); jararaca = soro anti-botrópico ou soro anti-ofídico (polivalente); cascavel = soro anti-crotálico ou soro anti-ofídico (polivalente);
O soro antibotrópico (pentavalente) é produzido a partir do plasma de equinos hiperimunizados, com uma mistura de venenos de cinco espécies de serpentes do gênero Bothrops Bothrops (B. jararaca, B. alternatus, B.
Quando necessário, a imunização passiva pode ser repetida. Os anticorpos de origem humana (imunoglobulinas homólogas) são normalmente denominados imunoglobulinas. Os anticorpos de origem animal (imunoglobulinas heterólogas) são usualmente chamados de soros.
A vacina é considerada uma forma de imunização ativa. Isso se dá pelo fato de ela estimular nosso organismo a produzir anticorpos. Já o soro é intitulado como imunização passiva, pois os anticorpos são inoculados em outro organismo antes de serem aplicados em humanos.
Para conhecer melhor as principais estruturas, continue com a gente:
O soro são substâncias que contém anticorpos prontos para combater uma doença, toxinas ou venenos (de cobra, por exemplo). Ele é utilizado em casos em que o organismo não conseguiria produzir anticorpos específicos a tempo de combater o agente invasor.
Em botânica, chamam-se soros a órgãos que se formam em algumas espécies de pteridófitas, onde se desenvolvem os esporângios. ... Em alguns casos, os soros possuem uma cobertura que protege os esporângios chamada indúsio. Para além de serem encontrados em plantas, os soros também ocorrem em algas e fungos.
Os soros imunológicos são preparações líquidas capazes de estimular o organismo a produzir anticorpos para o combate de toxinas liberadas por agentes infecciosos e venenos de animais peçonhentos como cobras, aranhas, escorpiões e taturanas.
- homólogo - heterólogo. Soro Heterólogo: - Produzido em indivíduos de espécies diferentes da espécie -alvo Ex.: cavalos contra o tétano: soro anti-tetânico - Não transmite infecções aos humanos - Pode causar reações de hipersensibilidade.
As vacinas são a principal forma de prevenção contra inúmeras doenças. As vacinas atuam por meio do desenvolvimento da chamada “memória imunológica”. A introdução do agente patogênico (morto ou enfraquecido) ou seus derivados no organismo estimula o sistema imune a produzir anticorpos.
Assim, enquanto as vacinas contêm antígenos e induzem o organismo a produzir anticorpos, os soros já contêm anticorpos prontos. As vacinas, graças às “células de memória”, que podem garantir uma imunidade duradoura; os soros curam a doença, proporcionando uma proteção rápida, mas temporária.
Quando o soro fisiológico é aplicado no nariz, atua no muco produzido pelo sistema mucociliar das vias respiratórias, que em processos patológicos se encontra mais viscoso. O soro irá diminuir a viscosidade deste muco, facilitando sua eliminação.
O soro antiofídico é utilizado como antídoto quando uma pessoa é picada por uma serpente. Esse produto é formado por anticorpos e o seu principal objetivo é neutralizar o veneno que se encontra no sangue e nos tecidos da pessoa que sofreu a picada.
O veneno altera a permeabilidade da membrana capilar, causando extravasamento de eletrólitos, albumina e eritrócitos através das paredes dos vasos na região envenenada.
Este produto é indicado para o tratamento de pacientes picados por cascaveis. Em casos de acidentes provocados por serpentes de outros gêneros de serpentes como Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, cotiara, caiçara e outros), Micrurus (corais venenosas) e Lachesis (surucucu), o soro anticrotálico não é indicado.
O que fazer em caso de picadas por Cobra Venenosa: – Lavar o local da picada apenas com água, sabão ou soro fisiológico. – Manter o paciente deitado e o mais calmo possível, porque agitado o sangue se espalha mais rápido e o veneno também. – Manter o paciente hidratado, dando pequenos goles de água a ele.
O que fazer em caso de acidente com cobras