Lorde (do inglês lord) é um título nobiliárquico empregado no Reino Unido. É equivalente a "Senhor" ou "Dom" em Portugal, correspondendo originalmente a um título de autoridade feudal.
– usar Lorde para uma mulher (sempre “Lady”, salvo casos raríssimos) ou um rei (não se usa para reis, príncipes ou duques – só para barões, viscondes, condes e marqueses);
Formas corretas de endereçamento – Marquês
Pronomes de tratamento - Você, senhor, vossa excelência e outros
Os pronomes de tratamento são utilizados como alternativas para os pronomes pessoais em linguagens mais formais ou técnicas. Mesmo sendo utilizado para se referir a um interlocutor, é importante que o pronome de tratamento sempre seja emprego na terceira pessoa.
Escolha a saudação adequada a imperadores, reis e rainhas. Trate um imperador por: "Sua Majestade Imperial, Soberano de [nome do império]". Trate um rei por: "Sua Majestade, o Rei". E uma rainha, por: "Sua Majestade, a Rainha".
Assim, o monarca nesse tipo de monarquia assume a função de chefe de Estado e chefe de governo. Nessa forma de monarquia, os poderes do monarca estão acima de toda e qualquer instituição política e, assim, concentra a extensão dos três poderes: executivo, legislativo e judiciário.
Com o absolutismo, o rei concentrava todos os poderes, criando leis sem aprovação da sociedade, além de impostos e demais tributos de acordo com a situação ou um novo projeto ou guerra que surgisse. Além disso, o monarca interferia em assuntos religiosos, em alguns casos controlando o clero de seu país.
O absolutismo foi uma forma de governo que prezava pelo poder absoluto do monarca e surgiu para atender as demandas da nobreza feudal e da burguesia mercantil. Absolutismo foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
A nobreza (com a centralização do poder de sustentação política ), o clero (com o controle psicológico da igreja na população), a burguesia (pagamento de impostos e fiscalizava), os camponeses (com o seu trabalho no campo e na agricultura).
Os burgueses possuíam muito capital acumulado, mas não tinham prestígio político para centralizar o poder. Sendo assim, aliaram-se aos reis, que também estavam interessados em fortalecer seu poder, mas não podiam contar com a nobreza para defender seus interesses, porque desta forma essa sairia prejudicada.
Resposta: A burguesia apoiou a unificação nacional, pois viam no rei a única autoridade capaz de facilitar e ampliar os seus negócios, fazendo leis para proteger e conceder privilégios comerciais.
Resposta: Quase sempre estiveram envolvidos nesse processo de centralização do poder os mesmos grupos sociais: os reis, a burguesia e os nobres feudais.
Na aliança entre o Rei e a alta burguesia havia objetivos políticos e econômicos. ... Já os burgueses precisavam do apoio do Estado para fazer crescer as suas fortunas, de modo que o apoiaram para atingir seus próprios objetivos.
A burguesia tinha interesse em unificar o território, pois conseguiria vários benefícios: moeda única, padronização de pesos e medidas, leis unificadas, melhorias em estradas, segurança pública, tributo único devido ao rei.
Resposta: O dinheiro da burguesia facilitava aos reis a organização de um exercito para impor sua autoridade à nobreza feudal. ... Com isso, formar-se-iam em diversas regiões da Europa monarquias com poder centralizado, nas quais os reis detinham grande parte do poder.
Descontentes com o governo e influenciados pelos ideais iluministas, diversos setores do Terceiro Estado passaram a reivindicar igualdade de todos perante a lei. A burguesia defendia a reestruturação do Estado favorecendo o desenvolvimento do capitalismo o que significava combater o Absolutismo (COTRIM, 2010).
O interesse inglês basicamente é religioso, já que eles queriam mais liberdade para determinar sua religião. O francês buscava mais igualdade, já que por exemplo camponeses eram explorados como servos e passavam fome e viviam na miséria.
Resposta. Resposta: Os camponeses passavam fome e sofriam na miséria. Apoiaram a revolução devido a ideia de Liberdade Igualdade e Fraternidade.
Em geral, representavam os pequenos comerciantes, artesãos, assalariados, camponeses e mendigos do país. No contexto da revolução, os sans-cullotes passaram também a simbolizar os grupos políticos que defendiam o aprofundamento das reformas políticas e a tomada de ações de natureza popular.
A Queda da Bastilha, nome pelo qual ficou conhecida a tomada da prisão pela população parisiense, marcou o início da Revolução Francesa e espalhou o fervor revolucionário pelo país.