Quando o pai morre, a identidade muda Enquanto nossos pais estão vivos, uma parte de nós continua a viver na infância. Nós sentimos que nossa vida é liderada por outro ser. No momento da morte do pai, um pequeno terremoto ocorre em nossa identidade. Nós somos aqueles que lideram as gerações que nos seguem.
Desde que você partiu ficou um vazio grande na minha vida, e toda a felicidade de tê-lo ao meu lado foi substituída por saudade. E como sinto saudades suas, meu pai. Saudades das nossas conversas, do seu carinho, do seu amor, e do seu abraço onde todos os problemas deixavam de existir. Te amo para sempre, meu pai!
Perder um pai é conhecer uma dor sem igual. É ver partir um pedaço grande e importante da nossa existência. É descobrir uma saudade que nunca mais terá fim.
Passe um tempo a sós com suas lembranças.
Não há porque segurar, chore se sentir vontade. Fale sobre sua mãe, relembre os momentos bons e assuma a saudade e a dor que sente. Verbalizar dá espaço para esvaziar os sentimentos e entrar em contato com eles. Muitos dizem por ai, como: não chore, não fale disso, não fique triste.
Um período de três meses a um ano é a media de duração do luto, mas pode chegar a até dois anos. Se a tristeza não diminui e o indivíduo não consegue retomar a vida, fica o tempo todo se sentindo culpado e infeliz, o problema se torna um luto patológico.
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Barganha A terceira fase do luto é a barganha — ou negociação. Nela, você começa a fazer acordos consigo mesmo ou com alguma divindade religiosa, quase sempre relacionados a coisas que fará no futuro ou mudanças no seu modo de ser e agir com as pessoas.
Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação(1). A negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns, casos pode sustentar-se até o fim.
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Luto é o processo que se inicia com uma perda. Ele segue até sua elaboração, quando o indivíduo enlutado volta, novamente, ao mundo externo. Trata-se de um período de recolhimento. Uma experiência emocional profunda e individual que se define pela capacidade de lidar com essas perdas.
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No luto, a busca pela cura da dor começa a ser frenética. Permita-se sofrer, ficar triste, desesperar-se, reclamar, perguntar, chorar, chorar e chorar. Fale, mas fale muito, sobre o que está sentindo. Fale sobre todas as emoções, sentimentos e dúvidas.