Guerras Médicas, Guerras Greco-Persas, Guerras Persas ou Guerras Medas são designações dadas aos conflitos bélicos entre os antigos gregos e o Império Aquemênida durante o século V a.C., de 499 até 449 a.C..
As Guerras Médicas foram os confrontos entre gregos e persas durante o século V a.C. que foram provocados pela disputa sobre a região da Jônia na Ásia Menor. As colônias gregas tentaram se livrar do domínio persa e garantir a hegemonia sobre um importante ponto estratégico de comércio.
A Guerra do Peloponeso começou com a quebra do Tratado de Trinta Anos por conta das rivalidades entre as cidades gregas e do apoio de Esparta e Atenas nesses confrontos regionais. O tratado foi rompido em 440 a.C., quando a cidade de Samos, que fazia parte da Liga de Delos, revoltou-se contra Atenas.
A Guerra do Peloponeso terminou em abril de 404 a.C., após a rendição de Atenas e a conquista espartana em Helesponto. Os espartanos deram suporte a um golpe oligárquico em Atenas, derrubando o sistema democrático e implantando um sistema de governo autoritário conhecido como Tirania dos Trinta.
A Guerra do Peloponeso colocou Atenas e Esparta frente à frente no campo de batalha pela hegemonia da Grécia. A rivalidade entre as duas grandes cidades gregas foi o pano de fundo desse conflito, mas os desentendimentos entre Atenas e Corinto, aliada de Esparta, foram o fator imediato que deu início a ele.
Leônidas I
Leônidas I