XIII – profissional de apoio escolar: pessoa que exerce atividade de alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidade de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os ...
No cargo de Auxiliar de Apoio a Inclusão se inicia ganhando R$ 956,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 1.
Trata-se de um profissional que acompanha o aluno diariamente, contribuindo na compreensão de suas características e eliminando barreiras que o impedem de se inserir na vida escolar. Assim, ele complementa o trabalho do educador responsável pela turma e o do AEE.
O professor de apoio tem como formação alguma licenciatura ou outro curso que o qualifique a ser professor. Já o profissional de apoio não tem formação específica exigida, ele pode ser uma pessoa apenas com nível médio.
Existem também 3 critérios para ser contratado e você deve se adequar a pelo menos um deles, em ordem de preferência: Pós-graduação em Educação Especial ou Educação Inclusiva ou Licenciatura plena em qualquer área do conhecimento cujo histórico comprove, no mínimo, 360 horas de conteúdos da Educação Especial.
Como existem diversos tipos de deficiência, a atuação do profissional de Educação Especial também é diversa. ... No contexto escolar, os professores podem trabalhar especificamente com alunos com deficiência auditiva e surdos, deficiência física, deficiência mental, deficiência múltipla ou deficiência visual.
Para atuar no Atendimento Educacional Especializado o professor deve ter uma formação especializada. ... aqueles que comprovem que, em sua formação, de nível médio ou superior, que foram incluídos conteúdos sobre educação especial adequado ao desenvolvimento de competências e valores para […]
Os professores capacitados, para serem assim denominados, devem ter uma disciplina em sua formação inicial a respeito da educação especial e da educação inclusiva, além de adquirir competências para perceber as necessidades educacionais específicas dos estudantes e flexibilizar a ação pedagógica para atender as suas ...
Como trabalhar a educação especial em sala de aula?
O professor precisa buscar respostas educativas que favoreçam o sucesso escolar de seus alunos. É fundamental que sua ação pedagógica contemple os pilares propostos no Informe Delors (2000): aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a ser.
Quanto à importância da formação continuada de professores em relação à educação inclusiva, os professores revelaram que “a cada dia que passa surgem novas perspectivas e situações, por isso os professores devem estar preparados para estes novos conhecimentos, com o objetivo de atualizar seus conhecimentos pedagógicos” ...
Conclui-se que o pedagogo pode contribuir com a inclusão escolar da pessoa com deficiência na medida em que promove a participação de toda a comunidade escolar, de forma democrática, possibilitando trocas de conhecimento acerca desse processo, seus limites e possibilidades e a necessidade de respeito às diferenças na ...
O orientador pode contribuir com a formação do aluno em sala de aula, discutindo a gestão dos conflitos do dia a dia, os chamados conteúdos atitudinais. Nesses encontros, são tratados os problemas que interferem na aprendizagem do grupo e colocam em risco a qualidade da convivência.
A função do pedagogo é mobilizar e definir o trabalho pedagógico para caminhar em um sentido de efetivar uma educação de qualidade que valorize todos os alunos, independentemente de suas características.
1- Abraçar a proposta da inclusão e fazer dela um desafio; 2- Acolher os alunos com necessidades especiais na sala de aula regular e trata-lo como um aluno normal, possuidor de limitações e potencialidades; 3- Elaborar suas aulas visando a flexibilização curricular.
Envolvimento com o intérprete da LIBRAS: o intérprete na sala de aula é um aliado do professor e a sincronia entre os dois garante sucesso no ensino do aluno surdo. O professor pode aproveitar a ajuda desse profissional, envolvendo-o antecipadamente com os conteúdos de suas aulas.
- Ao chamar atenção do aluno, utilizar gestos convencionais; - Colocar o aluno surdo nas primeiras carteiras, longe de janelas e portas, para não se distrair; - Utilizar todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatização, mímicas e materiais visuais);
As crianças surdas filhas de pais surdos têm acesso à língua de sinais desde o nascimento. Embora seja sua língua natural, não é nessa língua que ele deverá aprender a ler e escrever. ... Sua leitura de mundo é feita através de experiências visuais e concretizadas em sua língua natural.
Também não esquecer de usar materiais didáticos visuais, como mapas e desenhos, afim de adaptar a didática ao aluno. ... Um professor surdo, que conhece bem a realidade e as necessidade do aluno, também é de extrema importância. A tecnologia é outra grande aliada dessa inclusão.
É capaz de transmitir conceitos concretos e abstratos, dentre os mais variados assuntos. As línguas de sinais não têm origem nas línguas orais e são independentes delas. Não são um código secreto, exclusivo dos surdos. Ouvintes também podem aprender, mas seu aprendizado demanda tempo e estudos.
Como ensinar o alfabeto para surdos: Sorteie letras de um alfabeto móvel e peça para que faça o gesto correspondente. Faça o gesto corresponde a algumas letras e peça para que pegue no alfabeto móvel. Faça um “Bingo”, na cartela coloque letras, no “sorteio” mostre com gestos.
Até hoje no Brasil os surdos, usuários da língua brasileira de sinais não tem como escrever em sua própria língua. Isto quer dizer que para escrever usam o português escrito, sua segunda língua.
A inclusão de surdos no ensino regular significa mais do que apenas criar vagas e proporcionar recursos materiais, requer uma escola e uma sociedade inclusivas, que assegurem igualdade de oportunidades a todos os alunos, contando com professores capacitados e compromissados com a educação de todos.