Vitamina B12 alta Isto pode se dever a casos de leucemia mieloide crônica e outras síndromes mieloproliferativas, cirrose hepática e câncer de fígado.
O aumento das concentrações séricas de B12 pode ser um indicador do aumento da ingestão de carne vermelha, inflamação devido a outras doenças crônicas ou ingestão de suplementos como terapia complementar para outras condições.
O excesso de vitamina B12 é raro porque o organismo elimina facilmente a vitamina B12 pela urina ou suor quando está em grandes quantidades no corpo.
Já os níveis entre 60 e 100 ng/mL são considerados acima da média, mas não são classificados como superdosagem. Por último, valores acima de 100 ng/mL são considerados casos de hipervitaminose, ou seja, há doses muito elevadas de Vitamina D no sangue, ocasionando um risco de toxicidade e hipercalcemia - explica Renke.
Tomar doses diárias muito altas de vitamina D, por exemplo, de 60 a 100 ou mais vezes a ingestão diária recomendada (IDR), por vários meses, pode provocar intoxicação e um alto nível de cálcio no sangue (hipercalcemia).
Os sinais da toxicidade da vitamina D são músculos fracos, ossos fracos, sangramento excessivo ou pedras nos rins e, muito frequentemente, é resultado de excesso de vitamina D proveniente de suplementos dietéticos e não de fontes de alimentos ou de superexposição à luz do sol.
A Organização Mundial de Saúde afirma que a melhor forma de manter concentração ideal de vitamina D é com a exposição solar. Mas não se preocupe com o risco de câncer de pele: cerca de 15 minutos diários são suficientes para garantir a produção da substância.
A ingestão alimentar de vitamina D para adultos e idosos varia de 600 a 800 UI (unidades internacionais) por dia, mas, nessas situações, doses bem maiores são administradas na rotina. Podemos classificar como alta a quantidade de vitamina D acima de 4000 UI e chamamos de megadose quando ela passa de 100 000 UI.
As principais fontes alimentares de vitamina D são os carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos, e alimentos como ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos.
O óxido de zinco funciona como protetor mecânico da barreira da pele, não apresentando efeitos tóxicos ou adversos conhecidos. Além da sua ação farmacológica, agiria também por meio da correção de um déficit local de zinco quando aplicado topicamente.