Na alfabetização de crianças cegas, o Braille precisa ser inserido e incentivado, para que, ao mesmo tempo, que tenha gosto pela leitura, consiga ter uma boa escrita. ... Esta associação da leitura com a escrita segue os mesmos critérios em que, se desenvolve leitura a escrita dos alunos videntes.
O método denominado de Braille, que permite que um deficiente visual possa ler e escrever, através de um código de 6 pontos, foi inventado por Louis Braile. A alfabetização convencional para crianças com deficiência visual é feita através deste método.
substantivo masculino Sistema de escrita caracterizado por possuir pontos que, em relevo, dão indicações de leitura para pessoas que não conseguem enxergar; essas pessoas podem ler pelo tato e também escrever com o auxílio desse sistema; braille.
O braille foi inventado por um rapaz do século XIX chamado Louis Braille, que era completamente cego. ... Foi uma tragédia para ele, mas isso o motivou a criar o braille. Na época, havia um sistema de leitura para cegos, que consistia em arrastar o dedo ao longo de letras em relevo.
O nome braile deve-se ao autor do sistema, o francês Louis Braille (1809 – 1852), que perdeu a visão aos 3 anos, ao ter o olho perfurado por uma ferramenta na oficina do pai.
Ele foi desenvolvido pelo francês Louis Braille e a versão mais conhecida data de 1837. No Brasil, o sistema braille foi oficialmente adotado em 1854, junto à criação do Imperial Instituto de Meninos Cegos, atualmente Instituto Benjamin Constant.
O Sistema Braille é um código universal de leitura tátil e de escrita, usado por pessoas cegas, inventado na França por Louis Braille, um jovem cego. Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educação e a integração dos deficientes visuais na sociedade.
“Como a maioria dos cegos estudam, os livros em aúdio facilita para aqueles que gostam de ler, porém não possuem tempo, pois se não entender de imediato é so voltar a faixa e ouvir até entender.
para que aprendam a ler e a escrever, os alunos totalmente cegos, se utilizarão do Sistema Braille (sinais formados por combinações de pontos em alto-relevo que podem ser sentidos pelo tato), o que lhes será ensinado pelo professor especializado.
O tato é desenvolvido e um cego reconhece formatos, objeto e tudo mais que possa ser tateado. Através do Braille (sistema de leitura e escrita para deficientes visuais), o cego pode ler qualquer informação ou conteúdo.