Uma hipótese bastante aceita propõe que as primeiras células eucarióticas teriam surgido de células procarióticas (sem carioteca) sem parede celular ou que teriam perdido a parede celular. Essas células teriam passado a desenvolver dobramentos da membrana plasmática, tornando-se maiores e mais complexas.
Finalmente, em algum momento, ainda num ambiente sem oxigênio, os primeiros organismos teriam surgido na forma de seres unicelulares heterótrofos, nutrindo-se de matéria orgânica simples e produzindo gás carbônico (CO2) e álcool (C2H5OH), ou seja, os primeiros organismos vivos eram fermentadores.
A hipótese de Oparin e Haldane baseou-se na ideia de que os seres vivos surgiram a partir de moléculas orgânicas, que, por sua vez, formaram-se de substâncias inorgânicas presentes na atmosfera. A origem da vida é um tema que ainda intriga muitos pesquisadores.
Os primeiros seres vivos que existiram na face da Terra datam de 3,8 bilhões de anos, e os cientistas os chamam de estromatolitos. Esses primeiros seres vivos eram bem simples. À medida que os anos iam passando, eles iam evoluindo e, a partir deles, outras formas de vida iam surgindo.
Estima-se que a Terra tenha surgido há aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Durante muito tempo, nosso planeta permaneceu como um ambiente inóspito, constituído por cerca de 80% de gás carbônico, 10% de metano, 5% de monóxido de carbono e 5% de gás nitrogênio.
“Terra Primitiva” é o termo usado para definir o planeta Terra no seu primeiro bilhão de anos. Este período envolve a condensação dos planetas do sistema solar a partir da nébula (nuvem molecular gigante) e da acresção de meteoritos, bem como a formação da atmosfera primitiva e da hidrosfera.
As primeiras evidências incontestáveis da vida na Terra datam de pelo menos há 3500 milhões de anos, durante a Era Eoarquéia, depois que uma crosta geológica começou a se solidificar após o Éon Hadeano, se fundido anteriormente.
A composição desse tipo de meteorito indica que o manto inferior poderia ser diferente da camada imediatamente mais próxima da superfície, o manto superior. ... No manto inferior, as rochas apresentam maior densidade e a temperatura varia de 1.
atmosfera terrestre
Na atmosfera primitiva, não havia presença de gases como o oxigênio. Os gases abundantes eram metano, gás carbônico, nitrogênio e, inclusive, gases compostos por substâncias venenosas. ... As características atuais da atmosfera só foram adquiridas há cerca de 65 milhões de anos.
A revolução industrial mudou as relações entre o homem e a natureza. A principal consequência, até agora, parece ser a alteração na atmosfera da Terra. ... O aumento da temperatura da Terra tende a provocar o aumento do nível dos oceanos porque o calor irá provocar a expansão térmica das moléculas de água.
E por que a temperatura da Terra está aumentando? Para grande parte dos cientistas, a temperatura média do planeta está aumentando porque as atividades humanas estão emitindo para a atmosfera grande quantidade de gases de efeito estufa (GEE).
A principal entre as causas do aquecimento global, segundo boa parte dos especialistas, seria a intensificação do efeito estufa, um fenômeno natural responsável pela manutenção do calor na superfície terrestre, mas que estaria sendo intensificado de forma a causar prejuízos.
Entre as consequências do aquecimento global estão o degelo, o aumento do nível dos oceanos, a desertificação, a alteração do regime das chuvas, inundações e a redução da biodiversidade.
O aumento da temperatura da Terra pode trazer consequências diversificadas e complexas para o planeta, além de danos irreversíveis para a humanidade. Alguns efeitos do aquecimento global já podem ser percebidos, como a redução das geleiras, ondas de calor intensas e elevação do nível dos oceanos.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional entre os países integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU), firmado com o objetivo de se reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa e o consequente aquecimento global.
O Protocolo de Quioto é um um tratado internacional em que os países signatários se comprometeram a reduzir as suas respectivas emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. ... Embora a meta de redução seja coletiva, foram atribuídas a cada país metas individuais mais altas ou mais baixas.
Acordo ambiental fechado durante a 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Kyoto, Japão, em 1997. Foi o primeiro tratado internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera.
Dez anos após ter entrado em vigor, o Protocolo de Kyoto tem um diagnóstico claro: o acordo fracassou em reduzir as emissões mundiais de gases-estufa, que cresceram 16,2% de 2005 a 2012. ... Concluído em 1997 em Kyoto, no Japão, o protocolo estabelecia metas de redução das emissões de gases-estufa.
Após a assinatura de 141 países, o Protocolo de Kyoto entrou finalmente em vigor em 16 de fevereiro de 2005, exatos 15 anos atrás. Sob o tratado, 38 países industrializados se comprometeram a reduzir suas emissões de gases nocivos ao clima em 5,2%, em média, até 2012, em comparação com os níveis de 1990.
O Protocolo de Kyoto foi elaborado com o objetivo de propor metas e obrigações aos países, tendo em vista reduzir as emissões de gases de efeito estufa à atmosfera e, consequentemente, diminuir os impactos negativos dessas emissões provocados no meio ambiente.
O que é Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)? R.: MDL é um dos mecanismos de flexibilização criados pelo Protocolo de Quioto para auxiliar o processo de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) ou de captura de carbono (ou sequestro de carbono) por parte dos países do Anexo I.