Eles exploraram o trabalho escravo dos "inimigos do estado" para se beneficiarem economicamente. A falta de mão-de-obra ariana para manter a economia de guerra alemã tornou-se crítica, especialmente após a derrota da Alemanha frente aos sociéticos na batalha de Stalingrado, de 1942 a 1943. Isto resultou no aumento do uso de prisioneiros como trabalhadores nas indústrias alemãs. Nos anos de 1943 e 1944, em especial, centenas de campos de trabalho escravo [OBS: verdadeiras senzalas] foram estabelecidos em instalações industriais alemãs ou próximos a elas.
Greif diz que muitos dos sobreviventes ficaram traumatizados para sempre. "Para servir a uma indústria da morte, eles precisavam abolir a emoção. Isso não significa que eles não eram pessoas boas — ou más. Alguns deles me contaram o que fizeram para ajudar a manter a dignidade das vítimas judaicas".
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Na visão corporativa do nazismo, todos deveriam manter uma postura alinhada às vontades do Führer, e desvios sociais aparentemente simples eram considerados erros mortais. Entre os considerados “desalinhados” ou “antissociais”, estavam as lésbicas e as mulheres que não se opuseram aos seus maridos.
Em 1941 e 1942, a Alemanha nazista construiu cinco campos de extermínio na área da Polônia ocupada pela Alemanha: Chelmno, Belzec, Sobibor, Treblinka e Auschwitz-Birkenau. As autoridades alemãs, com a ajuda dos seus aliados e colaboradores, transportaram judeus de toda a Europa para estes campos de extermínio. Uma pequena percentagem dessas pessoas foi selecionada para trabalhos forçados, embora a grande maioria tenha sido assassinada quase que de imediato em câmaras ou caminhões de gás. Cerca de 2,7 milhões de homens, mulheres e crianças judaicas foram assassinadas nos 5 campos de extermínio.
Afinal, como eles sabiam como poucos cada detalhe do funcionamento dos Campos de Concentração, poderiam facilmente testemunhar contra os nazistas. Entretanto, não significa que isso não aconteceu, cerca de 100 Sonderkommandos sobreviveram aos horrores da Segunda Guerra. Um deles foi o grego Dario Gabbai, que morreu em 25 de março de 2020, aos 97 anos.
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Entre as principais características do choque cultural, estavam a “falta de segurança pessoal, a perca do patrimônio material do elemento judaico; a opressão religiosa com fortes restrições…” ao longo dos demais períodos históricos.
Na conversa, revelou como se sentia durante o trabalho forçado. "Pensei comigo mesmo: como posso sobreviver? Onde está Deus?". Gabbai diz que passou a mudar seu modo de viver depois que um polonês o aconselhou a “ser forte”.
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Milhões de judeus seriam utilizados como escravos para trabalhos forçados e até mesmo como cobaias para experiências científicas, algumas delas bastante bizarras, sempre com muita violência e imersos as maiores privações e atrocidades.
Campos como o de Auschwitz na Polônia e Buchenwald na Alemanha central tornaram-se centros administrativos de imensas redes de campos de trabalho escravo. Além dos empreendimentos de propriedade das SS (como a German Armament Works), empresas privadas alemãs, como a Messerschmidt, Junkers, Siemens e I. G. Farben, passaram a depender cada vez mais do trabalho dos escravos para aumentar a produção bélica. Auschwitz III (ou Monowitz) foi um dos piores campos. Ele fornecia escravos à fábrica de borracha sintética da I. G. Farben. Os prisioneiros em todos os campos de concentração trabalhavam literalmente até a morte.[OBS: escolhi empregar “trabalho escravo” ao invés do mais comumente empregado “trabalho forçado”, pois todo trabalho forçado é escravo. Todos os tipos de trabalho dito forçado têm duas coisas em comum: o uso da coação e a negação da liberdade, o que o caracteriza como escravidão].
Com o início da segunda guerra a política nazista em relação aos judeus tornou-se cada vez mais violenta. Os judeus das regiões ocupadas seriam gradativamente identificados, seus bens materiais confiscados, assim como sua liberdade.
Para que esse genocídio ocorresse, no nível organizativo que teve durante a Segunda Guerra, os nazistas criaram marcas específicas para cada grupo minoritário perseguido, que eram costurados nos uniformes dos prisioneiros.
Assim como foi feito em outras ditaduras, os homossexuais foram perseguidos e exterminados na Alemanha. Na guerra, os nazistas associaram essa classe à cor rosa, geralmente vista como do universo feminino. Por isso, aos homossexuais eram dedicados os triângulos rosa.
Dica do Blog: Aqui, sugiro uma parada para que você, leitor, leitor busque relembrar a constante troca de hegemonia política e militar por toda a mesopotâmia e região.
Além da ajuda diária, os Sonderkommandos também tinham uma função importante na rotina dos agentes da SS: eles não só aliviavam o trabalho dos paramilitares nazistas, como os ‘poupavam’ de enfrentar as perturbadoras tarefas relacionadas à Solução Final. O que mantinha o grupo alemão resguardado tanto da exaustão física como da mental.
O apogeu político deste povo teria ocorrido durante os reinados de Davi e Salomão, este último responsável pela construção de um grande templo e por fazer desenvolver o comércio na região.
Porém, em campos de concentração menos centrais e para aqueles que eram presos por ascendência judaica ou serem parcialmente judeus (na visão eugenista) recebiam o triângulo amarelo.
Entre elas, estavam as feministas, as grevistas, alcóolatras, deficientes e as militantes políticas, que recebiam a marca do triângulo negro. Havia também a junção de um desses polígonos pretos com um amarelo, para arianos que se casaram com judias.