As soluções para injeção de Cloridrato de Ondansetrona devem ser usadas somente uma vez e injetadas ou diluídas imediatamente após serem abertas. Qualquer solução remanescente deve ser descartada. As ampolas não devem ser autoclavadas.
Cloridrato de Ondansetrona deve ser administrado imediatamente antes da quimioterapia em uma dose única por via intravenosa na dose de 5 mg/m2 . A dose intravenosa não deve exceder 8 mg. A dose oral pode começar doze horas depois e pode continuar por até 5 dias (tabela 1). Não deve ser excedida a dose de adultos.
Para prevenção de náuseas e vômitos pós-operatórios, recomenda-se usar Cloridrato de Ondansetrona em dose única de 4 mg, que pode ser administrada através de injeção intramuscular ou intravenosa lenta na indução da anestesia.
Si toma actualmente las tabletas de desintegración rápida, saque la tableta del envase inmediatamente antes de tomar su dosis. Para abrir el envase, no intente presionar la tableta a través del empaque de aluminio o de la cápsula. En cambio, despegue el empaque de aluminio con las manos secas. Saque la tableta suavemente y colóquela de inmediato sobre la lengua. La tableta se disolverá en pocos segundos y podrá tragarla con saliva.
Concentrações de até 0,8 mg/mL (2,4 g em três litros ou 400 mg em 500 mL, por exemplo) administradas a uma velocidade de pelo menos 20 mL/h (500 mL por 24 horas). Altas concentrações de 5-fluoruracila podem causar precipitação do Cloridrato de Ondansetrona (Injetável). A infusão de 5-fluoruracila pode conter até 0,045% p/v de cloreto de magnésio em adição a outros excipientes que se mostraram compatíveis.
Para tratamento de náuseas e vômitos pós-operatórios já estabelecidos, recomenda-se uma dose única de 4 mg administrada através de injeção intramuscular ou intravenosa lenta.
Para quimioterapia altamente emetogênica , uma dose intravenosa inicial máxima de 16 mg de Cloridrato de Ondansetrona (Injetável) infundida durante 15 minutos pode ser usada. Não deve ser administrada uma dose intravenosa única maior que 16 mg.
Farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364) | Drogarias On Line Agência de Farmácias LTDA | Consulta Remédios | CNPJ/MF 08.434.085/0001-28 | Rua Desembargador Vieira Cavalcanti, 721. Mercês. Curitiba. Paraná. Brasil. CEP 80510-342.
Mantenga este medicamento en su envase original, cerrado herméticamente y fuera del alcance de los niños. Almacene las tabletas y las tabletas de desintegración rápida protegidas de la luz, a temperatura ambiente o en el refrigerador. Almacene la solución en el frasco en posición vertical a temperatura ambiente y lejos de la luz, el calor excesivo y la humedad (no en el baño).
Em pacientes de 75 anos de idade ou mais, a dose inicial intravenosa de cloridrato de ondansetrona não deve exceder 8 mg infundidas durante 15 minutos. A dose inicial de 8 mg deve ser seguida por duas doses de 8 mg, infundidas durante 15 minutos e após um intervalo de não menos que 4 horas.
Os eventos muito comuns, comuns e incomuns são determinados geralmente a partir de dados de estudos clínicos. A incidência no grupo placebo foi levada em consideração. Os eventos raros e muito raros são determinados a partir de dados espontâneos pós-comercialização.
Consulta Remédios, através da sua plataforma própria, é a agência autorizada das seguintes farmácias e drogarias, devidamente autorizadas pela Anvisa e órgãos competentes, à saber: 65.837.916/0031-61, 08.011.373/0001-70, para visualizar todas as farmácias, clique aqui.
O Cloridrato de Ondansetrona (Injetável) é depurada da circulação sistêmica predominantemente por metabolismo hepático, através de diversas vias enzimáticas. A ausência da enzima CYP2D6 (polimorfismo da debrisoquina) não interfere na farmacocinética do Cloridrato de Ondansetrona (Injetável).
Foi demonstrado que, após dose oral, indivíduos do sexo feminino apresentam taxa e extensão de absorção maiores, bem como clearance sistêmico e volume de distribuição reduzidos.
A ativação dos aferentes vagais pode ainda causar liberação de 5-HT em área extrema localizada no assoalho do quarto ventrículo, e isso também pode promover vômitos através de um mecanismo central. Desse modo, o efeito do Cloridrato de Ondansetrona (Injetável) no controle de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia citotóxica e radioterapia se devem ao antagonismo da droga aos receptores 5-HT3 dos neurônios do sistema nervoso periférico e sistema nervoso central.
Os agentes quimioterápicos e a radioterapia podem causar liberação de 5-HT no intestino delgado, iniciando um reflexo de vômitos pela ativação dos aferentes vagais nos receptores 5-HT3. O Cloridrato de Ondansetrona (Injetável) bloqueia o início desse reflexo.
O efeito do Cloridrato de Ondansetrona (Injetável) no intervalo QTc foi avaliado em um estudo cruzado, duplo-cego, randomizado, controlado por placebo e controle positivo (moxifloxacino), em 58 adultos saudáveis (homens e mulheres).As doses de Cloridrato de Ondansetrona (Injetável) incluíram 8 mg e 32 mg infundidos intravenosamente durante 15 minutos. Na dose mais elevada testada, de 32 mg, a diferença máxima média (limite superior de 90% do IC) no intervalo QTcF em relação ao placebo após a correção na linha de base foi de 19,6 (21,5) msec. Na dose mais baixa testada, de 8 mg, a diferença máxima média (limite superior de 90% do IC) em relação ao placebo após correção na linha de base foi de 5,8 (7,8) msec. Neste estudo, não houve medições do intervalo QTcF maiores que 480 msec e nenhum prolongamento do intervalo QTcF foi maior que 60 msec.
Consequentemente, em tais pacientes, doses repetidas não provocarão níveis diferentes de exposição a droga dos que ocorrem na população em geral. Não é necessário alterar a dosagem diária nem a frequência de dose.
A eficácia de Cloridrato de Ondansetrona em quimioterapia altamente emetogênica pode ser aumentada pela adição de uma dose única intravenosa de 20 mg de fosfato sódico de dexametasona administrada antes da quimioterapia. Recomenda-se tratamento oral para proteger contra êmese prolongada ou retardada após as primeiras 24 horas.
Doses intravenosas maiores que 8 mg a até um máximo de 16 mg devem ser diluídas em 50 mL a 100 mL de cloreto de sódio 0,9% injetável ou glicose 5% injetável antes da administração e infundidas por não menos que 15 minutos (vide Modo de Usar).
Dicas para não ficar enjoado em passeios de barco
Os mais indicados para quem sofre de náuseas são: boldo-do-chile, hortelã, gengibre, camomila, erva doce, alecrim e carqueja. Alimentos mais secos, como biscoitos, torradas, bolachas e pães ajudam a combater o aumento da produção da saliva que ocorre durante a náusea.
Além do uso de medicamentos, é recomendado evitar consumir alimentos muito gordurosos ou pesados, já que dificultam a digestão e podem causar náusea, beber bastante água, que pode ser tomada com umas gotinhas de limão, por exemplo, e tomar chás, já que podem diminuir a sensação de vômito, como o chá de hortelã e o chá ...
Tomar um chá com propriedades calmantes e digestivas como boldo, erva-doce, hortelã e macela, é uma boa solução caseira para combater os gases, a má digestão, que causa sensação de barriga inchada, arrotos frequentes e até mesmo dor de cabeça.
Assim, alguns chás ótimos para combater a má digestão são:
Sentir mal-estar e tontura é um sinal do corpo de quem tem algo errado com a sua saúde. Doenças como labirintite, enxaqueca, anemia, hipoglicemia ou problemas na pressão arterial podem causar esses sintomas.
Mal-estar é uma sensação generalizada de desconforto e incômodo. O termo “mal-estar” é frequentemente usado para descrever um sintoma que não sabemos ao certo do que se trata. Portanto, ele pode ser entendido de acordo com a sua própria definição: ausência de bem-estar.
O enjoo causado por problemas digestivos - como gastrite, gastroenterite, refluxo, cálculo na vesícula, hepatite, pancreatite, etc - costuma acontecer logo após refeições. Já as causas da náusea horas depois da alimentação podem estar relacionadas a alguma obstrução na passagem de alimentos.
Quando o desconforto abdominal for causado por uma dor aguda, que não passa, e a barriga fica inchada no total, ou localizada numa pequena região, podem ser gases acumulados. Outras possibilidades incluem a má digestão, prisão de ventre, assim como a dor durante a ovulação ou até mesmo pode ser sintoma de gravidez.
5 remédios caseiros para dor de barriga
4 passos para tratar uma intoxicação alimentar em casa
Pode parecer simples, mas requer atenção, porque em casos graves, a intoxicação é capaz de provocar a morte. "Indisposição acompanhada de vômitos, dores de estômago e diarreia após a ingestão de alimentos, pode ter como causa a contaminação por certas bactérias nocivas.
Sintomas de intoxicação alimentar Independentemente do micro-organismo determinante, os efeitos da intoxicação alimentar aguda são todos parecidos: náuseas, vômitos, diarreia, febre, dor abdominal, cólicas, mal-estar. Nos quadros mais graves, podem ocorrer desidratação, perda de peso e queda da pressão arterial.
A infecção bacteriana é uma das principais causas da intoxicação alimentar, consequência de Salmonella e Staphylococcus aureus, que multiplicam-se rapidamente no interior do intestino. Essas bactérias podem contaminar frutas e verduras, laticínios, carnes e água.
A contaminação pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação e/ou armazenamento dos alimentos. Os principais agentes causadores são as bactérias Salmonella, Shigella, Escherichia Coli, Staphilococus e Clostridium e os Rotavírus.