A década de 1990 foi marcada pelo movimento da educação inclusiva no Brasil, o que se ressalta por meio da formulação das políticas de educação especial, do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), da Declaração de Salamanca (1994), da LDB nº 9.
Uma das implicações educacionais orientadas a partir da Declaração de Salamanca refere-se à inclusão na educação. Segundo o documento, “o princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças deveriam aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter.
Um grande desafio encontrado pela educação inclusiva é a resistência à inclusão por parte de educadores e pais de alunos sem deficiências. Muitos educadores não se sentem preparados; muitos pais acreditam que a educação perderá qualidade.
Desta forma há uma gigantesca gama de produtos disponíveis para suprir necessidades ou dificuldades de uma pessoa que não possui visão: softwares de comunicação sistemas para leitura de cartas e emails bussolas sonoras que facilitam a locomoção relógios que falam teclados em braile livros em braile bengalas para cegos ...
Para casos de cegueira, use cego, pessoa cega. Nunca use ceguinho. Deficiência auditiva: há diferença entre deficiência auditiva parcial (quando há resíduo auditivo) e surdez (quando a deficiência auditiva é total). Use surdo, pessoa surda, pessoa com deficiência auditiva, deficiente auditivo.