Animais em Extinção
Resposta. Guariba, mico leão de cara preta, baleia azul, peixe boi marinho, rato de espinho, tartaruga gigante e muitos outros....
Vários animais encontram-se, atualmente, ameaçados de extinção em decorrência da destruição do habitat, mudanças climáticas, caça e pesca descontroladas, entre outros fatores. ... Apesar de ser relativamente comum na natureza, atualmente, o processo de extinção tem sido intensificado pelo homem.
A Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional Para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) foi criada em 1964 e tem como objetivo informar o estado de conservação das espécies de seres vivos de nosso planeta, com exceção de micro-organismos.
Resposta. Resposta:A extinção de espécies são eventos recorrentes durante toda a história, podendo ser causada pelos mais diversos motivos. Houve fenômenos chamados de “extinção em massa”. Um exemplo a ser citado, mas que ocorreu de forma natural, foi a dizimação completa dos dinossauros.
A hipótese mais frequente sobre os beneficiados pela extinção dos dinossauros diz que os mamíferos, até então pequenos animais noturnos que viviam nas margens do planeta, aproveitaram as vagas deixadas pelo asteroide para ocupar seus nichos ecológicos, crescer e se diversificar.
São consideradas ameaçadas as espécies nas categorias 'vulnerável', 'em perigo' e 'criticamente em perigo'. Bergamini explica que, para compor essa classificação, a metodologia abrange cinco critérios....Resumo
Acredita-se que os dinossauros apareceram há, pelo menos, 233 milhões de anos, e que, por mais de 167 milhões de anos, foram o grupo animal dominante na Terra, num período geológico de tempo que vai desde o período Triássico até o final do período Cretáceo, há cerca de 66 milhões de anos, quando um evento catastrófico ...
A explicação — pegar uma amostra de DNA de uma mosca fossilizada que carregava sangue de dinossauros, sequenciar o DNA, cobrir os pontos cegos e trazer o T-rex de volta à vida — pareceu tão convincente que não é de se espantar que o público se perguntasse se isso não poderia ser feito na vida real.
Aproximadamente há 65 milhões de anos, os dinossauros foram extintos de nosso planeta. A teoria mais aceita para esse extermínio é a de que um asteroide com cerca de 10 km de diâmetro tenha caído sobre a superfície terrestre, provocando colapso e consequente extinção de todos os organismos vivos que aqui habitavam.
Há 66 milhões de anos um cometa atingiu nosso planeta e destruiu três quartos dos animais e plantas — principalmente os dinossauros. Até hoje, acreditava-se que ele teria vindo de um cinturão de asteroides que fica entre Júpiter e Marte.
Localizada na Península de Yucatán, no México moderno, essa cratera se estende por cerca de 180 quilômetros. O impacto que criou Chicxulub está ligado ao evento de extinção do Cretáceo-Paleógeno, que matou os dinossauros e muitas outras espécies, de acordo com o estudo.
Chicxulub
A teoria mais aceita sobre a extinção dos dinossauros diz que há 66 milhões de anos um asteroide enorme caiu no Golfo do México, formando uma cratera de 180 quilômetros de diâmetro, conhecida como Chicxulub.
17 km de diâmetro
meteoro de Cheliabinsk
A colisão entre a Terra e um asteroide de poucos quilômetros de diâmetro pode liberar tanta energia quanto vários milhões de armas atômicas explodindo em sequência.
Sem Lua, sem vida inteligente A Terra poderia perder o eixo rotacional, pondo fim às estações do ano como as conhecemos e dando início a uma Era Glacial em algumas centenas de milhares de anos, diz Siegler. Ou seja: a Lua é muito mais do que apenas fonte de inspiração para poetas e artistas de todos os tipos.
Sim, pode acontecer. Estrelas vizinhas podem se aproximar do nosso Sistema Solar e, se chegarem perto demais, as coisas começariam a ficar desagradáveis - uma visita como esta poderia alterar a órbita da Terra, porque nosso planeta receberia um “puxão” da força gravitacional da “invasora”.
O mais provável é que a vida no planeta seria extinta. Nessa situação, o dia e a noite durariam seis meses. Nesse sentido, duas situações antagônicas poderiam acontecer: o mundo iria se tornar extremamente quente ou entraria em uma era glacial.
Resposta na lata: tudo sairia voando!' É impossível que o planeta pare de girar de modo abrupto, mas, se isso acontecesse, tudo aquilo que se encontra na superfície terrestre seria arrancado violentamente: as cidades, os oceanos e até o ar da atmosfera', afirma Rubens Machado, do departamento de astronomia da USP.
A principal consequência do movimento de rotação é a sucessão dos dias e das noites. Isso é possível devido à diferença de iluminação nas áreas do planeta ao longo do movimento.
Assim como a rotação traz os dias e as noites e a elevação do nível do mar, comparando-se litorais do Hemisfério Leste com os do Hemisfério Oeste, a translação também gera algumas consequências, como a definição das estações do ano e fenômenos como solstícios e equinócios.
Uma das consequências do movimento de translação é a sucessão dos anos. Uma volta completa da Terra em torno do Sol corresponde ao chamado “ano civil”, que por convenção apresenta 365 dias e 366 a cada quatro anos, visto que o tempo real do movimento de translação é de aproximadamente 365 dias e 6 horas.