Ela fica ao norte da Índia e do Paquistão e ainda faz fronteira com a China ao nordeste. A palavra Caxemira faz referência ao vale situado ao sul da parte mais ocidental do Himalaia.
A região de Caxemira -localizada em meio às altas montanhas do Himalaia- tem sido objeto de disputa entre a Índia e o Paquistão (além da China, que se apoderou de parte do território em 62). A maioria da população é de origem paquistanesa e religião muçulmana.
O conflito na Caxemira ocorre em virtude da população de origem islâmica buscar a integração com o Paquistão, à revelia do governo da Índia. A Caxemira representa um dos mais importantes conflitos da atualidade que envolve diferenças étnicas e disputas pela divisão de fronteiras nacionais.
A Caxemira (ou “Kashmir”) é uma região montanhosa ao norte da Índia e do Paquistão e que possuía na época da independência da Índia (1947) uma posição vantajosa considerando-se que ficava bem próxima da região do Tadjiquistão, então parte da União Soviética.
Epistemologicamente a palavra significa “terra desprovida de água”. A história desta região é marcada por conflitos e tensões. Disputada por Índia e Paquistão, esta já foi alvo de terrorismo e guerras, bem como protestos de independência por parte dos seus habitantes.
A Índia emergiu como uma nação secular, com uma população de maioria hindu e uma grande minoria muçulmana, enquanto que o Paquistão foi estabelecido como uma república islâmica, com uma população esmagadora de maioria muçulmana.
Causas do conflito. A partir da Partilha da Índia, em 1947, tanto a Índia como o Paquistão têm mantido a sua reivindicação sobre a Caxemira. ... Surgiu como uma consequência direta da partição e da independência do subcontinente indiano, em agosto de 1947.
A Partição da Índia conduziu à criação em 14 de agosto de 1947 e 15 de agosto de 1947, respectivamente, de dois estados soberanos, como resultado da independência da Índia britânica concedida pelo Reino Unido: o Domínio do Paquistão (posteriormente República islâmica do Paquistão); e a União Indiana (posteriormente ...
Resposta. O conflito contra o Paquistão pela região da Caxemira, cuja maioria da população segue o islamismo e o conflito entre hindus e muçulmanos dentro da própria Índia.
Divisão sangrenta Na noite de 14 a 15 de agosto de 1947, o vice-rei das Índias, Lord Louis Mountbatten, entregou a Nova Délhi o poder sobre o território. Após dois séculos de domínio, a ex-colônia britânica é dividida em dois Estados: a Índia (majoritariamente hindu) e o Paquistão (muçulmano).
Resposta. Resposta: A principal razão que causa divergências entre o Paquistão e a Índia é a dominação de uma região chamada Caxemira .
A Civilização Indiana é uma das mais antigas do planeta e há evidências arqueológicas que teria começado há 75 mil anos. Sua formação se deu ao longo do rio Indo que era habitado por caçadores, coletores e nômades.
A história da Índia teve início aproximadamente em 3300 a.C., quando a primeira civilização urbana se formou nos arredores do vale no Rio Indu, que origina o nome do país. ... Nos últimos anos do século IV, o período Védico se encerrou quando ocorreram transformações no país e surgiram novas religiões e novas ideologias.
No século XVI a.C., o território indiano foi alvo da ocupação de uma série de tribos nômades provenientes da região do atual Irã, comumente conhecidas como árias. Entre outras regiões, os árias controlaram porções do território onde a civilização hindu fixou marcantes traços da cultura indiana.
Muitos especialistas sugerem que o maior número de homens na Índia pode ser atribuído a infanticídios femininos e abortos seletivos por sexo. A proporção de sexo é particularmente ruim na região noroeste do país, principalmente em Haryana, Jammu e Caxemira.
Possuir muita terra fértil e bom acesso a água limpa torna possível plantar muita comida, o que por sua vez torna possível alimentar muitas pessoas. Até mesmo hoje, os 10 países mais populosos do mundo todos possuem uma quantidade relativamente grande de solo arável.
Tem mais depois da publicidade ;) Entre os principais problemas demográficos, destacam-se as altas taxas de mortalidade e os elevados índices de analfabetismo. A cada 100 crianças que nascem, cerca de 60 morrem durante o nascimento; a cada 100 habitantes, 43 não sabem ler.
Em outros casos, por causa de problemas, como a negatividade da taxa de crescimento populacional e o envelhecimento da população, resolveu-se estender essa política: se pelo menos uma pessoa do casal tiver um ou mais irmãos, não poderá ter mais que 1 filho; porém, se os dois forem filhos únicos, eles podem ter no ...
O Japão é um país muito pequeno e têm uma população de cerca de 127 milhões de habitantes, alguns até devem achar que no Japão a natalidade é controlada, ou que é permitido ter apenas um filho no país.
Na China, onde moram 1,4 bilhão de pessoas, há uma preferência por meninos e uma prática de abortar meninas. O limite de um filho por casal ficou em vigor por 35 anos na China e foi, provavelmente, a mais dura política pública de redução da natalidade no mundo.
Esse tipo de problema é novidade para a China. Ao longo de três décadas, a nação buscou frear o seu crescimento demográfico e acabar com a perpetuação da pobreza através da lei do filho único, que proibia os casais de terem mais de um herdeiro.
A política do filho único entrou em vigor entre o fim de 1979 e 1980. O objetivo era de reduzir os problemas de superpopulação da China. Segundo especialistas, as medidas serviram para evitar que a população atual do país fosse de 1,7 bilhão de habitantes, contra os atuais 1,3 bilhão.
Resposta. os pontos positivos são o controle populacional e social que evitam uma superpopulação e com isso outros problemas. os pontos negativos são querendo ou não uma grande interferência na liberdade da população,e isso por si só já descrdibiliza um tanto a política do filho único.
Envelhecimento da população e desproporção entre homens e mulheres são apenas dois dos efeitos negativos de 35 anos de proibição. Analistas duvidam que fim da política trará aumento significativo da taxa de natalidade.
Na tentativa de reverter esse cenário, o governo proibiu os médicos de revelar o sexo do feto aos pais. Com a melhoria nas condições de vida dos chineses, sobretudo nas grandes cidades, a política do filho único levou o país ao domínio dos “pequenos imperadores”.
A China aboliu a política do filho único por que a população geral estava ficando idosa, como a taxa de natalidade era baixa, poucos indivíduos nasciam , e até que os mesmos crescessem e se casassem para assim ter um(a) filho(a), muitos anos se passavam, além disso, a economia também era afetada, já que a maioria da ...
Em 2015, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de fecundidade no Brasil é de 1,72 filho por mulher, semelhante à dos países desenvolvidos e abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a fração ...
No Brasil, segundo o Censo 2010, as mulheres têm, em média, 1,9 filho. Como este número é uma média, existem mulheres com um filho e mulheres com dois, três ou mais filhos.
Hoje em dia, na maior parte dos países do mundo, julga-se que o número ideal está em torno de dois filhos, preferencialmente um menino e uma menina. Esse é o cenário pretendido pela maioria dos casais.