resume os principais pontos de discussão e alterações nas Diretrizes de 2010 da American Heart Association (AHA) para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE).
A sequência recomendada para um único socorrista foi confirmada: o único socorrista deve iniciar as compressões torácicas antes de aplicar as ventilações de resgate (C-A-B em vez de A-B-C), para reduzir o tempo até a primeira compressão.
CHECAR PULSO: Palpar o pulso carotídeo em até 10 segundos. Se não sentir o pulso, iniciar a RCP: 30 compressões e 2 ventilações. Se tiver pulso, iniciar a ventilação de resgate: 1 ventilação a cada 6 segundos. Verificar o pulso a cada 2 minutos.Il y a 6 jours
Como reconhecer os sinais de uma Parada Cardiorrespiratória (PCR)? Tríade: vítima inconsciente, ausência de respiração e ausência de pulso em grande artéria (o principal sinal da parada cardiopulmonar, sendo o mais específico – ausência de pulso carotídeo no adulto e braquial no bebê).
O principal erro é colocar a cabeça para trás. Se fizer isso, a pessoa simplesmente passará a engolir o sangue em vez de expeli-lo pelo nariz.
Qual destes é um erro comum , porém às vezes fatal no tratamento da parada cardíaca? 7. Você tentou a intubação endotraqueal para um paciente em parada respiratória. Quando você tenta a ventilação de pressão positiva, ouve um ruído no estômago sobre o epigastro, mas não ouve sons de respiração.
Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido. Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água. Solicite assistência médica, enquanto isso, mantenha a pessoa calma e aquecida. Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sangüínea.
A primeira atitude a ser tomada no local do acidente é avaliar os riscos que possam colocar em perigo a pessoa prestadora dos primeiros socorros. Se houver algum perigo em potencial, deve-se aguardar a chegada do socorro especializado.
Quando um corpo, sólido ou líquido, entra na via aérea ocorre um engasgamento que pode resultar em paragem respiratória. 2) Inalação de fumos ou de gases tóxicos. Quando se respira em uma atmosfera com baixo teor de oxigénio, o centro respiratório do cérebro inibe-se, provocando uma paragem respiratória.