A obesidade infantil é caracterizada por um excesso de gordura corporal em crianças de até 12 anos, sendo considerado sobrepeso quando o peso da criança está, no mínimo, 15% acima do peso de referência para a sua idade. O diagnóstico também pode realizado através do IMC (índice de massa muscular).
Café da manhã - comer pão em vez de cereais de chocolate, por ser mais fácil controlar a quantidade, e usar leite desnatado, pois tem menos gordura. Almoço e jantar - comer legumes sempre e preferir alimentos integrais, como arroz integral, por exemplo, porque ajuda a diminuir o apetite.
A obesidade infantil, se não prevenida, pode vir a causar sérias doenças no adolescente e na vida adulta como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol alto e deformações na coluna vertebral e na estrutura óssea.
Entendendo a obesidade infantil O excesso de peso pode provocar outras complicações como colesterol alto, diabetes, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. A condição também pode acarretar no surgimento da depressão, devido à baixa autoestima com o próprio corpo.
As notificações do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, de 2019, revelam que 16,33% das crianças brasileiras entre cinco e dez anos estão com sobrepeso; 9,38% com obesidade; e 5,22% com obesidade grave. Em relação aos adolescentes, 18% apresentam sobrepeso; 9,53% são obesos; e 3,98% têm obesidade grave.
O percentual de pessoas obesas em idade adulta no país mais do que dobrou em 17 anos, indo de 12,2%, entre 2002 e 2003, para 26,8%, em 2019. No mesmo período, a proporção da população adulta com excesso de peso passou de 43,3% para 61,7%, representando quase dois terços dos brasileiros.
A obesidade é uma doença crônica grave que apresenta como principal característica o acúmulo exagerado de gordura corporal, responsável por comprometer a saúde do indivíduo. Esse acúmulo pode ser resultado, por exemplo, de um consumo excessivo de calorias e/ou falta de exercícios físicos.
Em 2019, uma em cada quatro pessoas de 18 anos ou mais de idade no Brasil estava obesa, o equivalente a 41 milhões de pessoas. Eram 29,5% das mulheres e 21,8% dos homens.
O Brasil, com 93 mortes por 100 mil pessoas, tem 56,5% da população com sobrepeso e 22,1% com obesidade.
A Organização Mundial de Saúde afirma: a obesidade é um dos mais graves problemas de saúde que temos para enfrentar. Em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos com obesidade, isto é, com um índice de massa corporal (IMC) acima de 30.
Estudos comprovam que os mexicanos vêm consumindo mais alimentos processados e menos grãos e vegetais. Está é a primeira vez que o México assume o primeiro lugar, apresentando um índice de 32,8% de obesos contra 31,8% nos Estados Unidos. No entanto, o ranking inclui apenas os países mais populosos do mundo.
Segundo o relatório, 2,3 bilhões de crianças e adultos no mundo estão com sobrepeso ou obesidade, e mais de 150 milhões de crianças sofrem atraso de crescimento devido à alimentação inadequada. Além disso, "dietas ruins são responsáveis pela morte de um adulto em cada cinco (22%) no mundo".
A OMS considera que é nos países europeus que a obesidade infantil é mais prevalente, sendo um problema que afeta mais os países mediterrânicos. É em Chipre que há mais crianças entre 6 e 9 anos obesas, sendo 21% meninos e 19% meninas.
Atualmente, 40% dos adultos americanos são obesos e 18% têm obesidade grave. O número total de pessoas obesas no país passaria de 99 para 164 milhões, segundo o estudo.