Max Weber e o trabalho como atividade fundamental Weber, assim como Marx, via o trabalho de um ponto de vista histórico. Para Weber, cada sociedade se forma e opera a partir de condições históricas específicas e, na sociedade capitalista, o trabalho acabou por se tornar uma atividade fundamental./span>
Teoria de Karl Marx Porém, o filósofo ficou mais conhecido por sua teoria de análise e crítica social, que reconhecia uma divisão de classes sociais e a exploração de uma classe privilegiada e detentora dos meios de produção sobre uma classe dominada.
Entendemos que para Marx o trabalho é a necessidade natural e eterna de efetivar o intercâmbio material entre o homem e a natureza, o trabalho contextualizado seria, assim, na realidade da nossa sociedade capitalista, segundo Marx, produtivo de valor necessário à reprodução da força de trabalho do trabalhador, além de ...
Para Marx, o trabalho que deveria ser humanizador, sob o capitalismo é o seu contrário, pois na forma de mercadoria é: alienante — porque o trabalhador desconhece o próprio processo produtivo e o valor que agrega ao produto, além de não se identificar com os produtos de seu trabalho; explorador — devido os objetivos de .../span>
Conceito. De acordo com a crítica de Karl Marx no âmbito da economia política, o fetichismo da mercadoria surge como um fenômeno social e psicológico onde as mercadorias aparentam ter vontade independente de seus produtores.
Segundo Marx, a relação capital, trabalho e alienação promovem a coisificação ou reificação do mundo, tornando-o objetivo, sendo que suas regras devem ser seguidas passivamente pelos seus componentes.
A expressão 'divisão social do trabalho' tem sido usada no sentido cunhado por Karl Marx (1818-1883) e também referendada por autores como Braverman (1981) e Marglin (1980) para designar a especialização das atividades presentes em todas as sociedades complexas, independente dos produtos do trabalho circularem como ...
A mais valia representa a disparidade entre o salário pago e o valor produzido pelo trabalho. ... No sistema capitalista, com o afastamento do trabalhador de seu produto final, ele é incapacitado de medir o valor de seu trabalho, o que, de acordo com Marx, possibilita ao capitalista apropriar-se de parte desse valor./span>
Essa produção que excede o necessário para o pagamento de seu salário é recolhida pelo capitalista, tornando-se o que Marx denominou de mais-valia. Marx distingue em “mais-valia absoluta” o que vimos acima, e a “mais-valia relativa” é o que ocorre paralelamente ao desenvolvimento tecnológico.
A partir de uma feroz crítica a Economia Política, Marx afirma que fetiche da forma salário cumpre a função de ocultar a apropriação da mais-valia pelo capitalista. Por conseguinte, trata-se de uma forma fundamental para a manutenção das relações capitalistas de produção.
Classe social que controla os meios de produção e lucra com o trabalho do proletariado. ... É Karl Marx, filósofo alemão, que define a burguesia como a classe social detentora dos meios de produção. Para ele, é por isso que ela se torna dominante da classe operária, o proletariado./span>
Por proletariado, a classe dos operários assalariados modernos que, não possuindo meios próprios de produção, reduzem-se a vender a força de trabalho para poderem viver”. Karl Marx é o pensador cujo conceito de proletariado é o mais utilizado até hoje. Para Marx, a luta de classes é o grande motor da história.
Para Marx, o capitalismo baseia-se na relação entre trabalho assalariado e capital, mais especificamente na produção do capital por meio da expropriação do valor do trabalho do proletário pelos donos dos meios de produção. A esse fenômeno Marx deu o nome de mais-valia.
Os proletários eram os homens sem posses, que tinham seus filhos (sua prole, daí a origem da palavra proletário) como única coisa a oferecer ao Império para que servissem no exército imperial. No século XIX, o termo foi ressignificado.
VI – Subproletariado – trabalhador por conta própria ou assalariado sem formação universitária, sem estabelecimento e sem conhecimento de ofício.
Proletariado (do latim proles, “filho, descendência, progênie”) é um conceito usado para definir a classe oposta à classe capitalista. O proletário consiste daquele que não tem nenhum meio de vida exceto sua força de trabalho (suas aptidões), que ele vende para sobreviver.
Essa classe social pode ser dividida em: alta burguesia (aquela que de fato detém os meios de produção); média burguesia (comerciantes e profissionais liberais); e pequena burguesia (pequenos comerciantes e artesãos)./span>
A palavra se origina do latim burgus, significando "cidade", adaptada para várias línguas europeias. Burgueses, por extensão, eram os habitantes dos burgos, em oposição aos habitantes do campo.
A burguesia procurou garantir, sobretudo a liberdade econômica. ... Com a derrota de Napoleão e a restauração do Absolutismo pelo Congresso de Viena a burguesia deu continuidade no processo revolucionário com as Revoluções Liberais de 1830 e consequentemente em 1848, consolidando a burguesia capitalista no poder.
Eles desejavam acabar com o absolutismo e o poder do rei, já que eles sustentavam o estado. Além disso, queriam romper as restrições do comércio internacional, acreditando que o Liberalismo Econômico pudesse ajudar a resolver os problemas. Os burgueses buscavam por mais participação nas decisões políticas do país./span>
Burguesia – Conhecida como Terceiro Estado. A burguesia, da qual faziam parte os comerciantes, trabalhadores do campo e profissionais liberais, representava todo o restante da população. O Capitalismo comercial assim como as práticas mercantilistas vigoravam na Europa. O Antigo Regime tinha um Estado centralizado./span>
A sociedade francesa era dividida em classes sociais, ou Estados Nacionais: * 1° estado – clero; cerca de 2% da população. * 2° estado – nobreza; também 2% da população. * 3° estado – burguesia: alta burguesia, média burguesia, baixa burguesia (artesãos, aprendizes, proletários, servos e camponeses semi ou livres).