Para: Controlar diariamente o nascimento dos bezerros, registrando o número de controle e o sexo do recém nascido e o número da sua mãe. Essa informação irá alimentar as fichas de conferência do rebanho, controle de reprodução das matrizes e controle do desempenho ponderai dos animais.
MARCA A FOGO Os ferros de marcar devem ter 8cm para animais adultos, 6cm para recria (desmama) e 4cm para bezerros. As medidas 8, 6 e 4 correspondem ao diâmetro do círculo que contém a marca ou o número. A espessura do ferro (parte que toca no couro do animal) deve ser de 4mm.
Após preencher a caderneta de nascimentos, o campeiro tatua ambas as orelhas do bezerro com o número seqüencial de 4 dígitos correspondente ao bezerro. Este processo, apesar de simples, é muito importante e deve ser feito sempre de forma criteriosa, pois, a partir dele, o animal ingressa no programa de seleção.
No momento de tatuar, o bezerro deve ser contido firmemente, de forma que sua cabeça fique o mais imobilizada possível, diminuindo a possibilidade de danos à marcação, no caso de o animal se debater.
12 anos
Touros de raças européias são mais precoces, mas também deixam de reproduzir. No entanto, alguns touros podem ser doadores de sêmen em centrais de inseminação artificial por um período de 15 anos ou mais.
A eficiência reprodutiva é fundamental para o sistema de produção de bovinos, que apresenta ciclo reprodutivo longo, com um descendente a cada parto. Uma boa eficiência reprodutiva, seja pelo acasalamento ou pela inseminação artificial, permite maior vida útil dos animais e mais nascimentos de bezerros.
Resposta. Resposta: Resposta: a diferença entre o touro e o homem está no fato de que o touro é um animal irracional, movido apenas por seus instintos primitivos, enquanto que o homem, apesar de ter influência de seus instintos primitivos, é consciente deles e pode escolher seus caminhos.
Tais animais são herbívoros ruminantes. Eles se alimentam, principalmente, de pastagens, capins, fenos, cana-de-açúcar, e rações feitas de milho, sorgo, farelos, soja, dentre outros. Eles pertencem à Família Bovidade, assim como ovelhas, cabras, antílopes e bisontes.
É uma expressão típica do nordestino que também se refere à menstruação da mulher. A origem da expressão, pelo que tudo indica, é uma referência ao sangue do boi, que jorra da sua garganta, quando a cortam, no matadouro. Assim, “A mulher que está de boi”, está sangrando, menstruada.