Em 1943, Getúlio Vargas assinou o decreto da lei que coroou os esforços do proletariado: a CLT. De fato, já existiam leis trabalhistas, mas até então elas não estavam agrupadas e formalizadas. Com ela, o 13º salário e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS foram assegurados.
Em janeiro de 1891, o presidente Deodoro da Fonseca assinou o Decreto 1.
Foi durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a indústria brasileira ganhou um grande impulso. Vargas teve como objetivo principal efetivar a industrialização do país, privilegiando as indústrias nacionais, para não deixar o Brasil cair na dependência externa.
Após tomar o poder a partir do golpe militar e fazer uma ditadura, Vargas tinha poderes praticamente ilimitados. Aproveitou deles para criar políticas de modernização do país, criando novos ministérios (Trabalho, Comércio, Indústria, Educação e Saúde) além de nomear interventores em cada estado.
Porém, ele não tomou posse, em virtude do golpe de estado desencadeado a 3 de outubro de 1930, e foi exilado. Getúlio Vargas assumiu a chefia do "Governo Provisório" em 3 de novembro de 1930, data que marca o fim da República Velha no Brasil.
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