Quando ir ao urologista. Deve-se ir à uma consulta com um urologista sempre que apresentar sintomas que envolvam o sistema urinário como dificuldades para urinar, dor nos rins, dor durante as relações sexuais e em caso de doenças sexualmente transmissíveis.
Na primeira consulta com o urologista é normalmente realizada uma avaliação geral para saber o estado geral de saúde da pessoa, além de serem indicados exames que avaliem o sistema urinário masculino e feminino, além de exames que avaliem a fertilidade masculina.
Para realizá-lo, o médico introduz o dedo indicador, com luva e lubrificante, no ânus do paciente para sentir a porção final do intestino grosso. O exame de toque é a parte da consulta com urologista mais temida entre os homens e, normalmente, é o que os fazem adiar a consulta.
Andrologia é a especialidade médica que lida com a saúde dos homens, particularmente em relação às suas funções reprodutoras e sexuais. O andrologista tem um papel para os homens parecido com o que o ginecologista tem para as mulheres, mas costuma ser confundida com outra especialidade médica: a urologia.
O exame de toque retal é feito pelo médico urologista no próprio consultório e dura, em média, apenas um minuto. O profissional introduz o dedo indicador no ânus do paciente para sentir a próstata, que está localizada na região à frente do reto.
O exame de toque retal é o procedimento em que o médico insere o dedo indicador na porção final do intestino grosso (reto) do paciente. Desse modo, é possível avaliar o formato, o tamanho e a textura da próstata, além de identificar a presença de nódulos que podem ser indicativos de um tumor maligno.
Portanto, caberia ao homem, nesse primeiro momento, buscar um urologista ou clínico geral. Feitos os exames e com as imunizações em dia, aí sim as energias podem se voltar para fora do consultório.
O diagnóstico é feito com exames de sangue para medir os níveis de testosterona, que podem variar ao longo do mesmo dia. Se a deficiência é confirmada, o paciente normalmente é encaminhado a um endocrinologista.
Para diagnosticar a disfunção erétil diversos fatores precisam ser analisados pelo médico urologista, no entanto, os principais sinais observados nos pacientes, são: Diminuição da intensidade da ereção; Dificuldade de ter e sustentar a ereção; Diminuição da libido.
Uso excessivo de certos remédios, depressão, tabagismo, alcoolismo, traumas, diminuição da líbido ou doenças hormonais são algumas das causas que podem levar ao surgimento de disfunção erétil, um problema que impede o homem de ter uma relação sexual satisfatória.
Disfunção erétil: quais são os melhores remédios?
Impotência sexual ocorre em até 32% dos pacientes sob uso de diuréticos do tipo Tiazídicos, como a Hidroclorotiazida (clorana®, drenol®, moduretic®) e especialmente a Clortalidona (higroton®, tenoretic®, ablok plus®). Episódios de depressão são frequentemente acompanhados de uma baixa da libido (desejo sexual).
Não e sim. Alguns remédios podem dificultar erecao, e se isso acontecer peça que o médico substitua ele por outro. As vezes a própria hipertensão não tratada, bem como diabetes podem levar a danos nas artérias penianas e causar impotência.
Segundo pesquisas da Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de metade dos homens com mais de 40 anos apresentam queixas relacionadas à ereção. Estudos norte-americanos mostram uma prevalência de disfunção erétil pelo menos leve em torno de 40% aos 40 anos e de quase 70% aos 70 anos.
O psicólogo ainda explica que, normalmente, o homem impotente nem sempre está preocupado com questões que envolvem o seu comportamento sexual ou desempenho na cama. A inquietação pode ser causada pelo trabalho, por exemplo, segundo Miriam Barros, psicóloga clínica e psicodramatista.
Principais sintomas
Entre as causas físicas ou orgânicas estão: problemas vasculares e circulatórios, intervenções cirúrgicas na região pélvica, doenças nervosas, doenças crônicas (diabetes, hipertensão, insuficiência renal), desequilíbrios hormonais (queda da taxa de testosterona), efeitos colaterais de remédios, colesterol alto, excesso ...
Conheça alguns sinais comuns de impotência sexual emocional
Conheça 5 dicas que funcionam para tratar a impotência sexual
Impossibilidade, falta de forças ou sensação de impotência. Muito comum sentir tudo isso quando não podemos fazer nada diante de um problema ou conflito e a solução não está ao nosso alcance.
1. Que não pode, fraco, débil. 2. Aquele que tem impotência (genesíaca).
A cada vez que você sentir raiva ou frustração no cotidiano, interrompa rapidamente o ímpeto de reclamar e tente imaginar uma saída prática para melhorar a situação.
A segurança emocional pode ser melhor descrita como “a capacidade de identificar, rotular e expressar o que você sente”, de acordo com Kendra Campbell, professora assistente de psicologia da Universidade do Alasca, em Fairbanks. Em outras palavras, você sabe como lidar com as suas emoções de uma forma saudável.
De acordo com Kendra Campbell, professora de Psicologia da Universidade do Alasca, segurança emocional é “a capacidade de identificar, rotular e expressar o que você sente”. É o processo de lidar bem com as próprias emoções, sem dramas e/ou atitudes perigosas e de uma forma integrada.
Podemos apontar quatro emoções básicas: felicidade, tristeza, ansiedade e raiva. Para identificar suas emoções, antes de qualquer coisa você precisa conhecer aquilo que está sentindo. Para isso, o primeiro passo é se perguntar, com sinceridade, o que está realmente se passando contigo.
Os sentimentos são informações que todos seres biológicos são capazes de sentir nas diferentes situações que vivenciam, todo ser é dotado de sentimentos e eles são diferentes entre si. A parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções é o sistema límbico.