A Clorose Variegada dos Citros (CVC), conhecida como “amarelinho”, é uma doença causada pela bactéria Xylella fastidiosa, que atinge todas as variedades comerciais de citros.
Quando uma folha exibe clorose internerval, as veias dessa folha ficam com um tom normal de verde, enquanto o tecido da folha entre as veias (chamado mesofilo) é verde pálido ou até amarelo quando a clorose é mais grave.
A clorose, em botânica, é a condição de uma planta, em que as suas folhas não produzem suficiente clorofila. As folhas apresentam uma coloração diferente da normal: verde pálido ou amarelado. Pode provocar a morte da planta devido à menor capacidade desta produzir carboidratos.
Significado de Clorose [Botânica] Doença das plantas que produz o amarelecimento das folhas e o seu estiolamento.
CLOROSE - Amarelecimento geral da folha, palidez. ... NECROSE – Depois da clorose os tecidos ganham uma cor acastanhada e morrem. PONTOS NECRÓTICOS – pontos mortos nas folhas geralmente negros. CRESCIMENTO PARADO – Planta mais pequena do que o normal e que não mostra sinais de desenvolvimento.
O crescimento, produção, tamanho de bagas e de cachos diminuem, antes mesmo que apareçam os sintomas visuais de deficiências. O excesso de nitrogênio pode resultar em aumento de vigor das plantas, atraso na maturação dos cachos, dessecamento da ráquis e dos sarmentos e predisposição à doenças.
No solo, o fósforo é pouco móvel, pois é firmemente retido não sendo um nutriente facilmente sujeito à perdas por percolação, entretanto, a erosão é a responsável pelas maiores perdas de fósforo, quando ocorrem perdas de matéria orgânica e partículas coloidais com fósforo.
O fósforo (P) é um macronutriente primário, sendo tratado como essencial por estar intimamente ligado ao desenvolvimento e crescimento da planta. Ele é responsável pelo armazenamento e transferência de energia como, por exemplo, a glicose, frutose e ATP.
O solo apresenta um teor de fósforo (P) de 4 mg/dm³ e queremos elevar este nível para 12 mg/dm³, através de uma adubação corretiva de fósforo utilizando um fertilizante fosfatado, o superfosfato triplo que apresenta uma garantia mínima (pela legislação Brasileira de Fertilizantes) de 41% de P2O5.
5 a 7
Em primeiro lugar, podemos verificar que pela análise do solo, o teor de fósforo (P) é igual a 3,2 mg/dm³ e para o potássio (K) é 24 mg/dm³ ou 0,06 cmolc/dm³. Nota-se que a tabela recomendada para esta faixa (assinaladas), N = 0, P2O5 = 70 a 80 kg/ha e K2O = 90 kg/ha. Portanto, a relação NPK é
Por exemplo, um solo com teor de argila menor que 15%, é necessário 5 kg de P2O5 para elevar 1 mg/dm3 de fósforo, se utilizado o extrator Mehlich 1. Já se for utilizado o extrator Resina para o mesmo solo, é necessário a utilização de 6 kg de P2O5 para elevar 1 mg/dm3 de fósforo.
A recomendação agora é para aplicação de 90 a 100 Kg/ha. "É quase o dobro do que indicávamos", diz o pesquisador. Nos solos com teor médio de fósforo a recomendação passou de 40 a 50 Kg de P2O5 por hectare para 70 e 80 Kg/ha.
A adsorção de fósforo é o fenômeno pelo qual formas solúveis de P, através de ligações eletrostáticas ou covalentes, e de precipitação, com formação de compostos insolúveis, tornam-se indisponíveis para as plantas (AQUINO, 2004).
Para o solo de textura média, quanto maior a dose aplicada, maior foi a adsorção de P, comportamento não observado para os demais solos. Os solos arenoso e argiloso apresentaram maior disponibilidade do nutriente quanto maior a dose aplicada, sendo que o solo arenoso apresentou maior disponibilidade do nutriente.
Só existe disponível a fórmula 5-10-10. Assim, temos: Se a cada 100 Kg temos 5 Kg de N, 10 Kg de K2O e 10 Kg de P2O5, com 300 Kg/ha temos as quantidades de 15, 30 e 30.
Os valores ideais de saturação por bases (V) para a cultura da soja podem diferir de região para região. A recomendação da Embrapa Cer- rados para os solos do Brasil Central é de 50% para a cultura da soja (Sousa & Lobato, 1996).
Outros tipos de adubos químicos na cultura da soja
Estratégias:
Os grãos de soja apresentam um teor médio de 6,5% N, desse modo, para produzir 1.
Porém para realizá-la de maneira efetiva é importante compreender como ocorre a entrada de nutrientes através das folhas. Melhorando a recomendação da aplicação e sua eficiência. Para soja as principais recomendações de nutrientes via foliar são: cobalto, cobre, magnésio, manganês, molibdênio e zinco.
A adubação foliar deve ser feita no momento em que a planta não está captando água com tanta intensidade, o que significa que ela não estará com déficit hídrico. A aplicação deve ser realizada com bicos pulverizadores, que previnem o acúmulo de gotas muito grandes que podem molhar em excesso a folhagem.
Na adubação via solo, os adubos químicos e/ou orgânicos são incorporados no solo e a absorção dos nutrientes é por meio das raízes. Na adubação foliar, os nutrientes são absorvidos pelas partes aéreas, principalmente pela superfície das folhas, por meio da cutícula e dos estômatos, de forma passiva e ativa.