A educação infantil precisa promover interações e brincadeiras nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) dá um salto histórico ao reconhecer a Educação Infantil como etapa essencial e estabelecer seis direitos de aprendizagem para bebês e crianças de 0 a 5 anos.
Conheça, abaixo, cada um dos seis direitos de aprendizagem e entenda melhor como efetivá-los:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), tem como proposta, 06 Direitos de Aprendizagem, que foram elaborados a partir de valores éticos, políticos e estéticos, representando os direitos de todas as crianças que fazem parte de uma Educação Infantil, e a maneira como elas aprendem.
A partir dos eixos estruturantes da educação infantil, que são as interações e as brincadeiras, a Base estabelece seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento: Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar e Conhecer-se.
Os objetivos de aprendizagem para a Educação Infantil devem fornecer indicadores amplos do conhecimento, dos conceitos, habilidades e processos que as crianças adquirem durante esse importante período do desenvolvimento.
A BNCC traz diversas mudanças em relação à compreensão da etapa da educação infantil, como é mostrado nos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento....E são eles:
Quais são os direitos de aprendizagem que predominam nesta situação? O parque externo é uma área aberta às crianças, mas, na antiga rotina, elas somente saiam para brincar ao ar livre uma vez por semana. Agora, com a limpeza da areia, a poda das árvores e toda a manutenção realizada, elas podem brincar diariamente.
✔ Permitir, através da participação, que as crianças se expressem a partir de diferentes linguagens. A criança só pode expressar quando conhece, vivencia, experimenta. ✔ Organizar espaços interessantes que promovam a expressão dos seus sentimentos e ideias.
CAMPO DE EXPERIÊNCIA: O EU, O OUTRO E O NÓS É na interação com os pares e com adultos que as crianças vão constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista.
Garantindo o direito de Conviver O guia da NOVA ESCOLA sugere que situações em que as crianças possam brincar e interagir com os colegas são fundamentais, mas não apenas elas. Jogos, por exemplo, são importantes para que elas convivam em situações em que precisem respeitar regras.
O eu, o outro e o nós Visa a construção da identidade e, também, da subjetividade da criança. As experiências se relacionam ao autoconhecimento e à promoção de interações positivas com professores e demais colegas. ... A partir dessas experiências, as crianças vão aprendendo a perceber a si mesmas e aos outros.
Perguntar às crianças sobre as cores. Mostrar e explicar as cores para os alunos em diferentes formas, exemplo: um círculo vermelho, um quadrado azul e um triângulo amarelo (grande em E.V. A grosso). Deixar que as crianças manipulem os objetos para ir se familiarizando com as cores e formas.
Como trabalhar “escuta, fala, pensamento e imaginação” na sala de aula?
O uso de cores na educação infantil, principalmente as mais vibrantes, como vermelho, amarelo e laranja, contribuem para o desenvolvimento da capacidade motora e cognitiva, do raciocínio, da fala, do tato, da audição, do paladar, dentre várias outras habilidades.
As relações elementares da geometria são de fundamental importância ao desenvolvimento da noção de espaço da criança, pois explora a natureza e o espaço em que circula antes mesmo de iniciar o processo de contagem. A geometria permeia as brincadeiras e atitudes das crianças na interação com o meio ambiente.
No início do processo, peça à criança para juntar os objetos de uma determinada cor; se a criança não conseguir, mostre-lhe alguns desses objetos para que ela compreenda a ideia. Mantenha-se pelas cores básicas: vermelho, azul, branco, preto, amarelo; mais tarde vá juntando outras cores.
A correta utilização das cores é um importante aliado para o equilíbrio dos ambientes e daqueles que os habitam, sendo gerador de bem estar, o que eleva a auto estima e reduz o stress, além de facilitar a comunicação e aumentar a produtividade, eliminando ansiedade, angústia e depressão.
A cor verde significa esperança, liberdade, saúde e vitalidade. O verde simboliza a natureza, o dinheiro e a juventude. É cor da natureza viva. Está associada ao crescimento, à renovação e à plenitude.
A Teoria das Cores trabalha principalmente a relação entre cor e luz, ou seja, determina que a cor é uma propriedade da luz e não dos próprios objetos. Então, as cores seriam sensações produzidas pelos nossos olhos e não algo que “existe”, de maneira concreta.
Psicologia das cores: sentimentos e significados
Aristóteles concluiu que as cores eram uma propriedade dos objetos. Assim como peso, material, textura, eles tinham cores. E, pautado pela mágica dos números, disse que eram em número de seis, o vermelho, o verde, azul, amarelo, preto e branco .