O Transtorno Dissociativo de Identidade tem como sintomas mais frequentes os desmaios, a pseudoconvulsão e a amnésia (é comum as pessoas que sofrem com TDI não se lembrarem de suas ações enquanto outra personalidade estiver no controle).
O médico faz o diagnóstico do transtorno dissociativo de identidade com base no histórico e sintomas da pessoa: A pessoa tem duas ou mais identidades e ocorre uma perturbação no seu senso de ser e agir de acordo com a maneira que ela é.
Para ter TDI é preciso ter pelo menos duas identidades. Mas há casos de pessoas que alternam mais de 20. São como vidas paralelas, construídas em detalhes.
A psicoterapia é o principal método de tratamento utilizado para os casos de TDI, pois os especialistas são capazes de identificar a origem do problema e os traumas que sucederam em cada personalidade, a fim de guiar o paciente à uma integração a longo prazo dos estados de identidade.
Lapsos de memória para situações cotidianas, como esquecer de usar o telefone, por exemplo; Sensação de que o mundo não é real; Sensação de estar separado do corpo; Ouvir vozes ou ter outros tipos de alucinações, como visuais ou sensitivas.
A principal forma de tratamento do transtorno dissociativo é a realização de psicoterapia, com um psicólogo, para ajudar o paciente a desenvolver estratégias para lidar com o estresse. As sessões são mantidas até que o psicólogo ache que o paciente é capaz de gerir as suas emoções e relações de forma segura.
Transtornos dissociativos estão associados a transtornos relacionados a trauma e estresse; (transtorno de estresse agudo e transtorno de estresse pós-traumático), que podem incluir sintomas dissociativos (p. ex., amnésia, flashbacks, entorpecimento, despersonalização/desrealização).
Significado de Fragmentada adjetivo Subdividida; que sofreu fragmentação, que foi dividida ou repartida em partes ou frações menores: a base do partido está fragmentada. [Figurado] Sem unidade; que se apresenta em partes: ideia fragmentada. Etimologia (origem da palavra fragmentada). Feminino de fragmentado.
Os transtornos dissociativos envolvem problemas de memória, identidade, emoção, percepção, comportamento e senso de si. Entenda melhor. Os sintomas dissociativos são capazes de perturbar muitas áreas do funcionamento mental. Eles incluem a experiência do sentimento de estar fora do corpo e perda de memória.
Os sintomas histéricos de natureza física (sensitivo-motor) passaram a ser denominados somatoformes (incluindo-se aqui a conversão e a somatização) e as manifestações de natureza psicológica passaram a ser denominadas dissociativas.
Causas. O transtorno de despersonalização/desrealização geralmente surge em pessoas que sofreram estresse grave, incluindo: Ter sofrido abuso emocional ou negligência durante a infância. Ter sofrido abuso físico.
A amnésia dissociativa consiste em um tipo de amnésia (perda da memória) provocada por trauma ou estresse e resulta na incapacidade de recordar informações pessoais importantes. A pessoa tem falhas de memória, que podem durar de poucos minutos a décadas.
O trauma crânio-encefálico contuso (TCEC) é freqüentemente seguido pela amnésia pós-traumática (APT), definida como um estado transitório de confusão e desorientação, caracterizado por amnésia anterógrada e distúrbios de comportamento, entre eles, insônia, agitação psicomotora, fadiga, confabulação e ocasionalmente ...
É um tipo de transtorno dissociativo que envolve a incapacidade de recordar importantes informações pessoais que tipicamente não seriam perdidas pelo esquecimento normal. É geralmente causada por trauma ou estresse. O diagnóstico se baseia na história após outras causas serem descartadas.
Amnésia Anterógrada: o indivíduo se lembra perfeitamente das ocorrências a longo prazo, porém não se recorda dos acontecimentos recentes. Normalmente ocorre por traumas cerebrais. Amnésia Retrógrada: o indivíduo se recorda somente dos fatos ocorridos depois do trauma sofrido, esquecendo-se dos fatos passados.
Amnésia anterógrada – o paciente não consegue se lembrar de novas informações, como coisas que aconteceram recentemente. Informações que devem ser armazenadas na memória de curto prazo desaparecem. Isso geralmente é causado por trauma cerebral (dano cerebral a partir de uma pancada na cabeça, por exemplo).
A amnésia é a perda da memória recente ou antiga, que pode ocorrer de forma total ou parcial. A amnésia pode durar alguns minutos ou horas e desaparecer sem tratamento ou pode levar a perda de memória permanente.
Hipomnésia – É a diminuição da função mnésica. Observa-se, sobretudo, nas psicoses toxinfecciosas, nos estados depressivos, na psicose por arteriosclerose, nos estados psiconeuróticos, na fase inicial da paralisia geral, etc. Amnésia de fixação ou anterógrada – É a incapacidade de guardar fatos novos.
A hipermnésia, também conhecida como síndrome da memória autobiográfica altamente superior, é um síndrome rara, sendo que as pessoas portadoras já nascem com ela, e não se esquecem de quase nada ao longo da sua vida, inclusive detalhes, como nomes, datas, paisagens e rostos.
Memória de Fixação – Capacidade da memória em registrar fatos novos. Memória evocação – Capacidade de representação no campo da consciência, apresentações interiores que podem ser manipuladas por nós.
7 truques e hábitos para melhorar de vez sua memória
Existe uma memória individual que é aquela guardada por um indivíduo e se refere as suas próprias vivências e experiências, mas que contém também aspectos da memória do grupo social onde ele se formou, isto é, onde esse indivíduo foi socializado.
A Memória a longo prazo é a capacidade de manter a informação recente de poucos dias atrás até décadas. É diferenciado estruturalmente e funcionalmente da memória de trabalho ou memória a curto prazo, que aparentemente armazena elementos por uns 20-30 segundos.
Memória de curto prazo: Retém uma quantidade limitada de informação durante um período curto de tempo. ... Memória a longo prazo: Retém uma quantidade de informação virtualmente limitada e uma parte dela vem da memória de curto prazo, durante uma quantidade de tempo indefinida.
Conheça os tipos de memória e suas funções
hipocampo
As memórias são organizadas no hipocampo, que organiza com diversos padrões os acontecimentos pela data e local onde ocorreram. "Nós descobrimos que o hipocampo guarda ao menos um mês de memórias e imagens vistas a até 30 quilômetros de distância.
Os dados são registrados na Memória de Longo Prazo por meio da frequência com que ocorrem ou pela sua carga afetiva. A recorrência de dados nos permite fixar uma informação recebida. Tal informação é passada da Memória de Curto Prazo para a de Longo Prazo.
8 dicas para melhorar a memória nos estudos
Nossa memória tem níveis diferentes de conservação temporal dos dados adquiridos. ... O primeiro tipo é a memória declarativa, através da qual se retém na mente a idéia de saber que algo aconteceu; o segundo é a memória de procedimentos ou não-declarativa, que conserva a noção de como se deu este evento.