Os Medicamentos Bonificados, também conhecidos como "BO", são em síntese fórmulas similares do medicamento de referência, possuindo o mesmo princípio ativo, com diferenças no prazo de validade do medicamento, embalagem, rotulagem, no tamanho e forma do produto, não podendo ser substitutos para o prescrito pelo médico ...
A cada real investido no fornecimento de medicamentos, o governo gasta cinco reais para tratar as morbidades relacionadas a medicamentos (MRMs). As mais onerosas são as causadas por reações adversas (39,3% dos gastos), pela não adesão ao tratamento (36,9%) e pelo uso de doses incorretas (16,9%).
Remédio vem do latim remedium, aquilo que cura. Remédio é um termo mais amplo que medicamento. Remédios são todos os recursos utilizados para curar ou aliviar a dor, o desconforto ou a enfermidade.
Remédios são quaiquer tipo de cuidado que objetiva curar ou aliviar doenças, sintomas ou mal-estar. Mas, ao contrário dos medicamentos, não existem para isso, e nem são produtos elaborados e pesquisados, que obedecem a especificações da Anvisa.
Já o remédio é usado para o tratamento das doenças, ou seja, enquanto a vacina serve para prevenir, o remédio serve para tratar.
Não se deve ultrapassar a prescrição, pois o tratamento é longo e o uso inadequado pode agravar o estado de saúde do paciente. A diferença entre o medicamento e o veneno está na dose, pelo fato da dose errada poder acarretar uma intoxicação medicamentosa.
Um veneno consiste em qualquer tipo de substância tóxica, seja ela sólida, líquida ou gasosa, que possa produzir qualquer tipo de enfermidade, lesão, ou alterar as funções do organismo ao entrar em contato com um ser vivo, por reação química com as moléculas do organismo.
É o ato de tomar remédios por conta própria, sem orientação médica. A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas pode trazer conseqüências mais graves do que se imagina.
Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a automedicação é “a utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não habilitadas, para tratamento de doenças cujos sintomas são percebidos pelo usuário, sem a avaliação prévia de um profissional de saúde (médico ou odontólogo).” A ...
O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode trazer, ainda, consequências como: reações alérgicas, dependência e até a morte.
A principal causa da automedicação talvez esteja relacionada a um aspecto cultural, em que tomar remédio por conta própria, sem a necessidade de ir até o médico, alivia a dor de imediato.
É o ato de tomar remédios por conta própria, sem orientação médica. A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas pode trazer conseqüências mais graves do que se imagina.
“O uso irracional de medicamentos pode ocasionar o agravamento de uma doença, uma vez que sua utilização indevida faz com que determinados sintomas desapareçam. Dessa forma, a pessoa não vai saber qual problema de fato tem e, com isso, não vai tratá-lo de maneira correta”, orienta.
Tomar remédio por conta própria pode levar à dependência química de substâncias analgésicas, antidepressivas e ansiolíticas. Esse tipo de medicação deve ser tomada com acompanhamento médico e, sempre que possível, outras formas de tratamento devem ser prescritas ao paciente.