A hemorragia intraparenquimatosa refere-se ao sangramento não traumático do parênquima cerebral. (HIP) sendo a segunda maior causa de acidente vascular cerebral após os eventos isquêmicos. A hemorragia subaracnoidea (HSA) refere-se a hemorragia que ocorre no espaço entre as membranas pia-máter e aracnoide.
A hemorragia intraparenquimatosa (HIP) é o segundo subtipo mais comum de AVC e pode ser definida como um sangramento – espontâneo ou traumático - no parênquima cerebral, podendo se estender para os ventrículos laterais e para o espaço subaracnóide.
A possibilidade de reversão do problema vai depender da extensão do derrame, da área do cérebro atingida e dos tipos de tratamento disponíveis. Entre as principais sequelas que um AVC pode deixar estão a morte, em 25% dos casos, perda da fala, dos movimentos ou do contato com o meio externo (estado vegetativo).
6 sequelas mais comuns do AVC
O AVC hemorrágico tem como causa, principalmente, a pressão alta descontrolada e a ruptura de um aneurisma.
Custo médio do tratamento do AVC é de R$ 50 mil. O Acidente Vascular Cerebral atinge 16 milhões de pessoas em todo o mundo e o tratamento da doença em hospitais privados no Brasil custa, em média, R$ além da internação média por 18 dias, sem falar nas inúmeras sequelas que o paciente terá que enfrentar.
É a trombectomia, uma cirurgia que teve seu custo-benefício colocado à prova. A técnica funciona como uma espécie de cateterismo, que ajuda a aspirar o coágulo para desobstruir o vaso sanguíneo no cérebro. Ela é aprovada desde 2015 em países como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Holanda e Espanha.