O tratamento da epilepsia canina é feito com o uso de remédios anticonvulsivantes, mas nem todo animal epiléptico precisa necessariamente ser medicado. A terapia não costuma eliminar por completo as crises, mas pode reduzir em até 80% a frequência e gravidade da convulsão em cachorro.
A dose do fenobarbital para cães é de 2 a 6 mg/ kg duas vezes ao dia, e os efeitos colaterais são seda- ção, polifagia, polidipsia, poliúria, raramente anemia e hepatopatia [4]. Há divergências sobre a concentração sérica ideal. Segundo pesquisas realizadas, ela deve ser man- tida entre 20 e 45 µg/mL [6].
Exclusivo Comprimido Não há estudos dos efeitos de Fenobarbital administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.
COM O USO DE FENOBARBITAL PODE OCORRER SONOLÊNCIA, DIFICULDADE PARA ACORDAR E, ÀS VEZES, DIFICULDADE PARA FALAR, PROBLEMAS DE COORDENAÇÃO MOTORA E DE EQUILÍBRIO, VERTIGEM COM CEFALEIA, REAÇÕES ALÉRGICAS DE PELE, DORES ARTICULARES, ALTERAÇÕES DE HUMOR E ANEMIA.
Este é um medicamento que age no sistema nervoso central, utilizado para prevenir o aparecimento de convulsões em indivíduos com epilepsia ou crises convulsivas de outras origens.
– Álcool: o efeito sedativo do fenobarbital é potencializado pelo álcool. Alterações no estado de alerta podem tornar perigosos os atos de dirigir veículos ou operar máquinas, onde a perda de atenção pode causar acidentes graves. Deve-se evitar a ingestão de qualquer quantidade de álcool em bebidas.
Para atingir o pico sérico desejado em adultos, o tempo varia entre 80 e 100 horas. Portando, o início de ação desejado demora em média 3 a 4 dias após o uso do primeiro comprimido.
FARMACOLOGIA CLÍNICA Fenobarbital é um anticonvulsivante derivado do ácido barbitúrico. Mecanismo de ação: Os barbituratos deprimem reversivelmente a atividade de todos os tecidos excitáveis, sendo o sistema nervoso central especialmente sensível.
Este medicamento é destinado à prevenção do aparecimento de convulsões em indivíduos com epilepsia (doença do sistema nervoso central que causa convulsões ou ausências do paciente) ou crises convulsivas de outras origens.
Comum: sonolência no início do dia (dificuldade em acordar e, às vezes, dificuldade para falar); distúrbios cognitivos, comprometimento da memória; Incomum: coordenação anormal e distúrbio do equilíbrio; Rara: distúrbio de atenção. Desconhecida: amnésia, discinesia.
Administração Intravenosa: Utilizar a via intravenosa apenas em casos essenciais ou quando outras vias não estejam disponíveis em virtude de inconsciência ou resistência por parte do próprio paciente. A administração deve ser lenta (≤60 mg/min), usando doses fracionadas.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Excipientes: glicerol, álcool etílico 96°GL, corante nova coccina, sacarina sódica di-hidratada, hidróxido de sódio, propilenoglicol, essência de framboesa e água purificada. Cada 1 mL de Gardenal pediátrico equivale a 40 gotas e 1 gota equivale a 1 mg.
Gardenal – Posologia Adultos: 2 a 3 mg/kg/dia em dose única ou fracionada. Crianças: 3 a 4 mg/kg/dia em dose única ou fracionada. As gotas devem ser diluídas em água. A posologia deve ser diminuída em pacientes portadores de insuficiência renal, insuficiência hepática, idosos e nos alcoólatras.
Adultos. 2 a 3 mg/kg/dia em dose única ou fracionada. Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral. A eficácia do tratamento e a avaliação do ajuste posológico devem ser realizadas somente após 15 dias de tratamento.
Sintomas: náusea, vômito, dor de cabeça, obsessão, confusão mental e até coma, acompanhado por um estado neurovegetativo característico [bradipneia irregular (diminuição da frequência respiratória sem padrão regular), obstrução das áreas dos brônquios, hipotensão (pressão baixa)] podem ocorrer após a administração de ...
O desmame do gardenal costumo fazer lentamente, diminuindo uma das doses, depois a outra e assim observando os resultados.
Medicamento de Referência: Gardenal
FENOBARBITAL 100MG 30 COMPRIMIDOS (C1) - TEUTO - GENÉRICO É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.
Boa noite! Não há interação entre Depakene e Dipirona, nem interação entre Fenobarbital (Gardenal) e Dipirona. Portanto, não há contra-indicação para o uso da Dipirona na dor de cabeça, a não ser que o/a paciente tenha intolerância à Dipirona propriamente.
Na ocorrência do início da febre, em crianças que já tiveram convulsões febris, é importante tratar prontamente a elevação da temperatura com antitérmicos usuais (paracetamol, dipirona ou ibuprofeno).
Claro que sim, em caso de ele apresentar dor ou febre você pode oferecer a ele medicamentos analgésicos habituais, como a dipirona ou o paracetamol, desde que ele não seja alérgico e já esteja habituado a usá- los. Não ocorrerá interação medicamentosa importante.
“O líquido mais indicado para acompanhar a ingestão de todos os tipos de medicamentos orais é a água, que não apresenta nenhuma reação com o principio ativo do medicamento. Bebidas como leite, refrigerantes, chás, café, entre outras, podem comprometer a absorção alterando a eficácia terapêutica.”