"O diagnóstico da bronquiolite costuma ser feito com base no exame físico da criança, dos sinais referidos pelos pais. A radiografia de tórax, pode ajudar no diagnóstico ao evidenciar o excesso de ar nos pulmões, além de descartar outras doenças, como a pneumonia.
Alguns riscos da bronquiolite incluem desidratação, pneumonia por aspiração, apneia, insuficiência respiratória e infecções bacterianas secundárias como otite e pneumonia.
Os sintomas iniciais são bem parecidos com os do resfriado: tosse, obstrução nasal, coriza e às vezes chiado no peito. “Os sinais e sintomas da bronquiolite se assemelham a uma crise de asma ou bronquite e duram aproximadamente de 3 a 15 dias.
É uma inflamação das pequenas vias aéreas respiratórias que atinge os bronquíolos. A doença é muito comum em crianças e normalmente acomete os pequenos a partir dos seis meses de vida até 2 ou 3 anos de idade. O problema é que ela pode evoluir para algo mais grave, como a pneumonia.
Pode-se avaliar a necessidade de radiografia de tórax, hemograma completo, oxímetro de pulso, gasometria, testes virológicos (imunofluorescência indireta, Reação em Cadeia da Polimerase – PCR, imunoensaio enzimático, imunocromatografia, imunoensaio ótico e outros).
Tipos de bronquiolite O principal tipo de bronquiolite é o viral, que se dá, na maioria das vezes, em bebês menores de 2 anos. É causada pela presença de vírus no trato respiratório inferior, mais precisamente nos bronquíolos, pequenas passagens que conduzem o ar até os alvéolos, porção final do sistema respiratório.
INTRODUÇÃO: Bronquiolite obliterante pós-infecciosa (BOPI) é uma sequela de uma infecção do trato respiratório inferior, com alterações estruturais permanentes e síndrome clínica de doença pulmonar obstrutiva crônica. Na infância, em sua maioria, é uma complicação da bronquiolite viral aguda (BVA).
A bronquiolite é uma doença aguda que acomete os bebês mais pequenos – abaixo de dois anos. Vírus similares ao de gripe atingem as vias respiratórias em um lugar chamado bronquíolo. Já a bronquite é uma doença crônica – inflamação no pulmão – causada principalmente pela asma.
Pneumonia ou bronquiolite: os sintomas podem confundir. Nariz escorrendo, febre, tosse, chiado ao respirar e falta de ar. Esses sintomas podem indicar que você está com um problema de saúde, como uma simples gripe, ou algo mais sério, como uma bronquiolite ou pneumonia.
Asma: é uma doença inflamatória que se caracteriza por um espasmo da musculatura dos brônquios, ou seja, broncoespasmo. Os brônquios se “fecham”. Resultado: há um estreitamento – que pode ser intenso- das vias respiratórias causando muita falta de ar e desconforto para respirar.
Embora os sintomas de bronquite ou pneumonia possam variar de leves a graves o suficiente para exigir hospitalização, sintomas como febre, problemas respiratórios e dor no peito tendem a ser mais graves com pneumonia.
Diferença entre bronquite e pneumonia Ambas envolvem uma inflamação nas vias respiratórias, com tosse, catarro, falta de ar, chiado e febre. Mas a pneumonia é mais espalhada pelo pulmão, enquanto a bronquite é limitada aos brônquios.
Além disso, a broncopneumonia geralmente é causada por bactérias mais comuns, por isso costuma ser mais branda. Já a pneumonia é mais grave, proveniente de bactérias normalmente mais resistentes.
Bronquite é geralmente causada por vírus. A doença costuma estar acompanhada de uma outra infecção viral respiratória, como gripes e resfriados. No início, ela afeta o nariz, a garganta e, depois, se espalha para os pulmões. Às vezes, pode-se contrair uma infecção bacteriana secundária nas vias respiratórias.
Segundo o pneumologista Ramiro Sienra, a atividade física é muito recomendada pois ajuda no controle da doença, mas caso a doença esteja fora de controle, é muito provável que sinta falta de ar durante o exercício.
Natação não é o único esporte recomendado Apesar das atividades colaborarem com o tratamento, pacientes com asma (bronquite asmática), se não estiverem devidamente cuidados, não terão facilidade para realizar esforços físicos. Isso porque eles apresentam redução da capacidade funcional respiratória.
A corrida e o ciclismo também são outros esportes indicados para asmáticos. Embora não substituam o tratamento e o efeito de broncodilatação de alguns medicamentos, são modalidades que melhoram a capacidade aeróbica e costumam gerar a busca por hábitos de vida mais saudáveis.
“Sim, quem possui asma pode e deve praticar esportes. Asmáticos em programa de atividade física apresentaram menos sintomas e melhor qualidade de vida”, afirma o pneumologista Mauro Gomes.
Dentre os esportes, recomenda-se a prática de atividades aeróbicas quando o paciente está com a sua asma controlada. A natação é um dos esportes aeróbicos sempre recomendados. Outras modalidades esportivas também são indicadas, dentre elas: corrida, ciclismo, remo, futebol, basquete e vôlei.
Os exercícios físicos indicados para asmáticos são: Natação: por estarem na piscina, os praticantes têm contato com um ar mais úmido. Isso evita que o gatilho da crise de asma seja ativado; Caminhada e bicicleta: exercícios aeróbicos para asmáticos são a opção mais indicada.
Para as pessoas com diabetes e/ou hipertensão, a prática é ainda mais essencial, por ser eficaz no controle dos níveis glicêmicos, na redução dos níveis de colesterol, da pressão arterial e do excesso de peso. “Além disso, o exercício físico melhora a força muscular, o equilíbrio, a circulação e a coordenação motora.