O esquema básico de vacinação contra a hepatite B é feito com 3 doses....Calendário básico de vacinação (crianças) - 2012.
Calendário básico de vacinação (PNI) Atualmente é constituído por 19 vacinas recomendadas à população, desde o nascimento até a terceira idade e distribuídas gratuitamente nos postos de vacinação da rede pública.
A principal importância é manter a sua proteção por um determinado período. Com o passar do tempo a imunidade vai cair e, por isso, é preciso tomar as outras doses, para que o sistema de defesa imunológico volte a fabricar anticorpos contra o agente que a vacina se propõem a proteger.
Administrar o primeiro reforço com intervalo mínimo de 6 (seis) meses após a última dose do esquema primário (três doses). Administrar o segundo reforço com intervalo mínimo de 6 (seis) meses após o primeiro reforço. Na rotina dos serviços, a vacina é recomendada para crianças até 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias.
De um modo geral, as vacinas dos calendários de vacinação podem ser administradas simultaneamente sem que ocorra interferência na resposta imunológica, exceto as vacinas contra a febre amarela, a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), contra a varicela (catapora) e a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e ...
Esquema vacinal básico contra o tétano completo: uma dose a cada dez anos. Esquema vacinal básico contra o tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento, seguida de uma ou duas outras doses da dT (dependendo de quantas faltam para completar o esquema de três doses contra o tétano).
Dentre as vacinas recomendadas para os profissionais da área da saúde estão: vacinas contra hepatite A e B, contra difteria, tétano e coqueluche, varicela, influenza, antimeningocócica C conjugada e tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola).
A vacinação dos trabalhadores da saúde contra a hepatite B é fundamental para evitar a transmissão ocupacional do vírus nas unidades de atenção básica à saúde.
A equipe de vacinação é formada pelo enfermeiro e pelo técnico ou auxiliar de enfermagem, sendo ideal a presença de dois vacinadores para cada turno de trabalho. O tamanho da equipe depende do porte do serviço de saúde, bem como do tamanho da população do território sob sua responsabilidade.
Neste contexto, o Ministério da Saúde lança campanhas de incentivo à vacinação, cujo o principal objetivo é prevenir a população; visto que os cidadãos que recebem doses de vacina contra algum tipo de doença adquirem resistência ao agente causador e ficam imunizados.
Vacinas são oferecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde
Uma campanha de vacinação remete a um esforço adotado para a erradicação de uma ou mais doenças que assolam uma determinada região, ou a fim simplesmente de preservar uma erradicação já obtida.
"Sarampo, pólio, rubéola e difteria: doenças erradicadas voltam a ameaçar o País".
No Brasil, a vacinação foi responsável pela erradicação da varíola e da poliomielite (paralisia infantil). Veja nosso especial sobre a poliomielite.
A primeira doença erradicada A varíola é a única doença infecciosa erradicada por meio de uma vacina. É causada por um vírus da família Poxviridae, que tem DNA como material genético.
Erradicação é a redução a zero da prevalência de doenças infecciosas na população global de hospedeiros. Pode ser confundida com "eliminação", que também descreve a redução a zero da prevalência de uma doença infecciosa, mas em uma população regional, ou a redução da prevalência global a um valor irrisório.
Isso só ocorreu até hoje com a varíola, declarada erradicada em 1980. Várias outras doenças infeciosas, algumas quase tão antigas quanto as primeiras civilizações, ainda assombram a Humanidade.
O movimento antivacina é uma oposição mais ou menos organizada à vacinação pública, oriunda de uma ampla gama de críticos de vacinas, algo que existe desde as primeiras campanhas de vacinação.
As piores epidemias que atingiram o Brasil
Quando se fala em quantidade de pessoas que morreram em um curto espaço de tempo, a pior epidemia foi a da peste negra, que assolou a Europa e a Ásia no século 14. Também conhecida como peste bubônica, a doença apareceu em 1348 e, em dois anos, matou um terço da população européia (estimada em 75 milhões de pessoas).
Século XIX
Cólera na era das máquinas Em 1817, a cólera começou a se espalhar por áreas da Índia, onde já era endêmica. Alguns anos depois, atingiu o leste da Ásia e o Japão. Em 1820, Bangcoc, capital da Tailândia, reportou 30 mil mortes (numa população de 150 mil habitantes).
No inverno de 1904, uma violenta epidemia de varíola se abateu sobre a cidade do Rio de Janeiro. Somente naquele ano, cerca de 3.
Mais de 15.
Num período de aproximadamente três anos, compreendido entre abril de 1991 e abril de 1994, o V. cholerae conseguiu adentrar em todas as regiões brasileiras, sendo o seu maior impacto sentido, devido à grande produção de casos, nas regiões Norte e Nordeste, com o Sul e Sudeste sendo poupados.