UDCA oral em 13-15 mg/kg/dia é o tratamento de primeira linha em todos os pacientes com colangite. Se tolerado, deve ser vitalício. A adição de ácido obeticólico (OCA) para pacientes com uma resposta inadequada ou intolerante ao UDCA pode ser considerada.
O tratamento é feito com a utilização de ácido ursodesoxicólico, ácido obeticólico, colestiramina (para o prurido), complementação das vitaminas lipossolúveis e, nos casos avançados, transplante hepático.
Colangite aguda é uma infecção da árvore biliar que constitui uma emergência médica, sendo potencialmente fatal se não tratada imediatamente. Na maioria dos casos, ocorre devido à obstrução biliar por cálculos.
Essa obstrução pode ser causada por diversos fatores como: cálculos biliares no fígado, tumores, inflamação das vias biliares, câncer de pâncreas, câncer de fígado, lesões, infecções, etc.
Colangite autoimune ou colangiopatia autoimune (CAI) é uma inflamação crônica do fígado, podendo ser caracterizada como uma síndrome variante de hepatite autoimune (HAI).
Sintomas causados pela cirrose biliar primária
– Gama glutamil transferase (gama GT) ou transaminase GGT, exame que auxilia no diagnóstico de colestase hepatobiliar e detecta o consumo de álcool pelo paciente. – Fosfatasse alcalina (FA), exame que pode sinalizar obstrução dos condutos biliares.
A colestase hepática é diagnosticada quando a gestante apresenta as seguintes alterações:
SEMPRE QUE O MÉDICO PRECISA AVALIAR A SAÚDE DO FÍGADO ELE COMEÇA SOLICITANDO UM EXAME DE SANGUE CHAMADO HEPATOGRAMA, QUE AVALIA: AST, ALT, GGT, ALBUMINA, BILIRRUBINA, LACTATO DESIDROGENASE E TEMPO DE PROTROMBINA.
Sintomas de problemas no pâncreas
A ressonância magnética produz imagens que permitem determinar o tamanho e a localização de um tumor de pâncreas, bem como a presença de metástases. A maioria dos médicos prefere visualizar o pâncreas com tomografia computadorizada, mas a ressonância magnética também pode ser feita.
É responsável pela produção de enzimas, que atuam na digestão dos alimentos, e pela insulina - hormônio responsável pela diminuição do nível de glicose (açúcar) no sangue. É dividido em três partes: a cabeça (lado direito); o corpo (seção central) e a cauda (lado esquerdo).
A pancreatite aguda é uma inflamação súbita do pâncreas que pode ser leve ou potencialmente letal, mas normalmente cessa. Cálculos biliares e abuso de álcool são as principais causas da pancreatite aguda. Dor abdominal grave é o sintoma principal.
O fumo pode ser responsável por tumores e pelo desenvolvimento de câncer no órgão, além de ser extremamente prejudicial à saúde como um todo. Para proteger o pâncreas é necessário evitar alimentos processados, frituras, farinhas refinadas, açúcares e refrigerantes.
Quanto mais insulina é produzida, mais as células tendem a se proteger do excesso dela, e mais aumenta a resistência insulínica. Em determinado momento o pâncreas não consegue produzir mais insulina, e é neste ponto que os níveis de açúcar no sangue começam a ficar elevados e o diabetes tipo 2 surge.
O pâncreas é responsável pela produção de enzimas digestivas A função endócrina influencia o controle do diabetes. A insulina facilita a entrada de glicose nas células, onde a substância será utilizada como fonte de energia ou armazenada para uso posterior.