A doença é causada por um vírus da família Picornaviridae do gênero aphthovirus. A transmissão do vírus da febre aftosa ocorre por contato direto de animais susceptíveis com animais infectados e por contato indireto com fômites ou subprodutos contaminados.
O mais eficiente meio de prevenção da febre aftosa é a vacinação. Desnecessária em humanos mas indispensável em animais suscetíveis, ela é o melhor meio de prevenir e erradicar a doença no país.
A vacinação contra a febre aftosa é feita a cada seis meses em animais de zero a 24 meses.
Em média, cada dose é vendida por R$ 1,34, um aumento de 15% em relação ao valor praticado durante a campanha de maio. Na comparação com os preços registrados em novembro do ano passado, a diferença é de R$ 0,22.
Vacina bivalente contra a febre aftosa.
- As vacinas sejam adquiridas em estabelecimentos cadastrados junto à Coordenadoria de Defesa Agropecuária; - As vacinas sejam mantidas refrigeradas (entre 2 e 8 °C) nas revendas, no transporte até a propriedade rural e durante a aplicação; - A vacinação seja realizada seguindo as Boas Práticas de Manejo.
Seleção da Propriedade e Atividade Produtiva (AP) O usuário vinculado a Atividade Produtiva (AP) da Propriedade deverá acessar o menu Área Animal > Controles > Controle de Vacinação > Declaração de Vacinação - Febre Aftosa > Vacinação. Selecionar a propriedade na qual será realizada a declaração de vacinação.
Crescimento excessivo do casco de animais confinados. Os caprinos e ovinos são animais biungulados pois possuem duas unhas ou dedos. ... Quando os animais são criados em sistemas extensivos ou pelo menos semi-intensivo, esse desgaste natural do casco geralmente ocorre porque os animais andam bastante em busca de alimento.
Perissodactyla - ungulados de cascos ímpares (cavalo e zebras, um dedo), rinoceronte e anta (três dedos); Artiodactyla - ungulados de cascos pares, têm dois ou quatro dedos de apoio. A maioria dos artiodáctilos tem dois dedos, característica que forma casco fendido (gado bovino, antílope, girafa, camelo etc.)
No século XIX a doença foi observada em vários países da Europa, Ásia, África e América, tendo se espalhado pelo mundo com o transporte de gado de origem europeia. A febre aftosa espalhou-se pelo mundo a partir do gado europeu, chegando à América do Sul por volta de 1850.
Assim, na atualidade, somente é possível dizer que uma enfermidade infecciosa é diagnosticada com segurança depois do isolamento e identificação do agente. Porém, no caso da brucelose, isso é um processo lento e muito oneroso, principalmente pela necessidade de investigar muitos animais nos programas de vigilância.
A última ocorrência de febre aftosa no Brasil, foi em 2006, no Mato Grosso do Sul. 11.
A febre aftosa é prevenida por meio da vacinação, a qual se iniciou no Brasil no início da década de 1960. A vacina contra aftosa utilizada na América do Sul é inativada trivalente contra os tipos A, O e C.
A Febre Aftosa tem grande importância social e econômica, e seu impacto prejudica produtores, empresários e famílias rurais. Causa grandes perdas econômicas, havendo prejuízos, com a redução de produtividade dos rebanhos, que podem se tornar expressivos.
A RAIVA NÃO TEM CURA! Por isso é preciso investir em medidas preventivas como controlar a população de morcegos transmissores e realizar a aplicação da vacina anual de todo o rebanho, independentemente da idade. Todos os animais devem ser vacinados.
O que é brucelose A Brucelose bovina é uma importante doença infectocontagiosa que acomete muitos rebanhos brasileiros. Esta doença é provocada por bactérias do gênero Brucella. Os bovinos são acometidos pela espécie Brucella abortus.
Principais sintomas da Brucelose
1. QUAIS SÃO OS TESTES PARA DIAGNÓSTICO DA BRUCELOSE? R.: Para uso do médico veterinário habilitado são: Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) e Teste do Anel em Leite (TAL). Para uso dos laboratórios credenciados são: Antígeno Acidificado Tamponado (AAT), 2-Mercaptoetanol (2-ME) e Teste do Anel em Leite (TAL).
Para controle da brucelose a estratégia mais adequada a se utilizar é reduzir os focos da doença, como:
A tuberculose bovina é uma doença causada por Mycobacterium bovis que afeta, principalmente, bovinos e búfalos. Ela se torna crônica nos animais e é transmissível para o homem. Nos bovinos, a doença causa lesões em diversos órgãos e tecidos, como pulmões, fígado, baço e até nas carcaças.
Além de abater os animais que estão comprovadamente doentes. O que nem todo mundo sabe é que a brucelose é uma zoonose, ou seja, ela passa dos animais para os seres humanos. Por exemplo: se eu tomar um leite cru ou comer uma carne mal cozida do animal contaminado, eu posso adoecer.
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) informou que, em casos como este, quando o gado morre atingido por raios, a orientação é queimar ou enterrar os animais. De acordo com o órgão, a carne não deve ser consumida.
Globo Rural | Não se deve consumir carne de búfalo picado por cobra | Globoplay.
O risco aumenta se a carne estiver mal passada. Entre as doenças mais comuns, estão a toxoplamose, brucelose, tuberculose e uma das mais perigosas, a cisticercose.
A contaminação da carne ocorre por contato com a pele, pêlo, patas, conteúdo gastrintestinal, leite do úbere, equipamentos, mãos e roupas de operários, água utilizada para lavagem das carcaças, equipamentos e ar dos locais de abate e armazenamento.
Fatores pré abate que influenciam a proliferação microbiana em carnes A carne, apesar de ser uma excelente fonte de proteínas com um alto valor biológico e alta disponibilidade de aminoácidos, pode ser influenciada por fatores do pré abate, como por exemplo, raça, sexo, idade, entrada dos animais no matadouro e etapa ...