No final dos anos 1960/70, a emergência do movimento ambientalista e o choque do petróleo fizeram dos recursos naturais, da energia e do ambiente em geral um tema de importância social, política e econômica, o qual pode ser chamado Questão Ambiental. Esta trouxe a crítica ao modelo de desenvolvimento econômico vigente, apontando para um conflito, senão uma possível incompatibilidade, entre crescimento econômico e preservação do meio ambiente e da qualidade ambiental, e que tal conflito, em última instância traria limites à continuidade do próprio crescimento econômico.
Para evitar os descartáveis que costumam vir com os lanches na rua e junk food, que tal fazer suas compras a granel e cozinhar em casa, evitando a geração de tanto lixo? De quebra, sua saúde também agradece. Procure lojas em que seja possível levar seus próprios recipientes e saquinhos de pano para comprar grãos e frutas secas, por exemplo.
Existem outros itens muito comuns em nosso dia a dia que causam um grande impacto ambiental, como é o caso de absorventes e fraldas descartáveis. Mas já existem produtos eco-friendly que reduzem os impactos desses produtos, como o coletor menstrual, o absorvente de pano, a calcinha absorvente e as biodegradáveis.
Toda empresa do sistema B possui como objetivo solucionar problemas socioambientais. Dessa forma, por que não aderir à certificação B (se você tiver um empresa) e incentivar empreendimentos com sistema B? O Portal eCycle é um deles. Para saber mais sobre esse tema, dê uma olhada na matéria:
É o que demonstra o relatório Contribuições da Rede Brasil do Pacto Global para a Agenda 2030.
A CPFL Energia desenvolveu o programa Arborização + Segura, que tem como objetivo gradativamente substituir árvores de porte com risco de queda ou com estado fitossanitário inadequado.
O termo eco-friendly significa “amigável ao meio ambiente”, de acordo com a língua inglesa. Em outros termos, tudo aquilo que não causa danos socioambientais, ou tem impactos reduzidos em comparação a um produto, evento, situação ou postura equivalente, é eco-friendly. No Brasil, esse conceito também está presente nos termos “ecológico”, “sustentável”, “consumo consciente”, “verde”, entre outros.
Achou que é muita coisa ser eco-friendly com os resíduos? Não se assuste! Comece pelo o que você pode fazer, aos poucos.
Até 2018, a Votorantim investiu mais de 40 milhões nos dois projetos, além de fomentar o ecoturismo, fazer parcerias com universidades e entidades de pesquisa que ajudaram a mapear mais de 1700 espécies de fauna e flora e a criar o maior banco genético de espécies da Mata Atlântica do Mundo.
Para reduzir o lixo orgânico doméstico é necessário evitar o consumo desnecessário e o desperdício – e praticar compostagem. Da mesma forma, para reduzir a quantidade de outros tipos de lixo, como o de plástico, o primeiro passo é evitar o consumo.
Eco Eco Supremo pode lançar ondas sonoras pelos discos da sua cabeça, da sua boca, das laterais de sua cabeça, de seus ombros, na parte de cima e debaixo de suas mãos, nas laterais de seu tórax e das suas pernas.
Afinal, produzir mais com menos é uma forma de definir esse conceito e, convenhamos, que tem tudo a ver com sustentabilidade.
A escolha por uma atuação no mundo de modo eco-friendly, com suas limitações, é uma postura que pode ser adotada tanto por empresas, governos e organizações quanto por pessoas, em várias situações. Entenda:
Ao lado do MapBiomas e do InfoAmazônia, criou o programa PlenaMata, que monitora a Floresta Amazônica em tempo real, inclusive, com um contador de árvores derrubadas por minuto e uma previsão para o desmatamento em 2021.
Se você tem uma empresa, é ainda mais importante ter uma postura eco-friendly com os resíduos gerados pelo empreendimento. Mas cada em empresa é um caso a ser analisado. Para implementar a coleta seletiva na sua empresa, dê uma olhada na matéria:
O debate passa então a polarizar-se entre esta posição de “crescimento zero” – conhecida por “neo-maulthusiana” – e posições desenvolvimentistas de “direito ao crescimento” – defendida pelos países em desenvolvimento -, indo desaguar na United Nations Conference on Environment and Development (UNCED) em Estocolmo em 1972. Nesta, como terceira via, desenvolve-se a tese do EcoDesenvolvimento, segundo a qual desenvolvimento econômico e preservação ambiental não são incompatíveis, mas, ao contrário, são interdependentes para um efetivo desenvolvimento. Essa tese vem a desenvolver-se na proposição do Desenvolvimento Sustentável, que adquire sua forma mais consolidada no Relatório Brundtland de 1987 – Our Common Future – segundo a qual o Desenvolvimento deve ser entendido pela eficiência econômica, equilíbrio ambiental e também pela equidade social. De modo geral, Desenvolvimento Sustentável é ponto de passagem obrigatória no debate econômico, representando o ponto maior da penetração da Questão Ambiental na Economia.
O autocuidado pode ser praticado por meio da redução no uso de cosméticos, produtos de limpeza e hábitos nocivos. Além de fazer bem para você, faz bem para o meio ambiente. Mas quando não for possível prevenir uma doença e for necessário o uso de medicamentos, lembre-se de fazer o descarte correto.
A Economia Ecológica conforma-se assim a partir deste reconhecimento maior da importância da conexão entre o sistema econômico e o ambiente natural, e carrega o propósito de integrar-se analiticamente os componentes do sistema econômico com os do sistema ambiental, procurando-se assim compreender seu funcionamento comum. Deste modo, distinguindo-se tanto da “economia convencional” quanto da “ecologia convencional”, a Economia Ecológica define-se assim enquanto um campo transdisciplinar o qual busca a integração entre as disciplinas da economia e ecologia, e demais disciplinas correlacionadas, para uma análise integrada dos dois sistemas. Neste sentido, a Economia Ecológica não rejeita os conceitos e instrumentos da “economia convencional” e da “ecologia convencional”, e irá utilizá-los sempre que estes se fizerem necessários, mas reconhece a insuficiência destes para o propósito de uma análise integrada, apontando para a necessidade do desenvolvimento de novos conceitos e instrumentos.
Quando um móvel quebrar, que tal consertar ou reutilizar algo que seria descartado para uma nova função? Os paletes são exemplos de upcycle para a mobília que estão bastante na moda. Com o tempo, quem sabe você não estará até usando banheiro seco e praticando peecycling?
Fonte: Ecoeficiência: Sua empresa rumo a um futuro sustentável e A Ecoeficiência e a Gestão Sustentável: Um Estudo de Caso
Autor: Maurício Amazonas, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica – ECOECO, gestão 1999/2001