Hiponatremia, hipocloremia (redução nos níveis de cloreto no sangue), hipopotassemia (redução nos níveis de potássio no sangue), aumento nos níveis de colesterol e ácido úrico no sangue, crises de gota e aumento no volume urinário.
Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina, perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial, podem causar arritmias cardíacas, entre outras complicações.
1 - Diuréticos Quando o sal é eliminado, leva junto a água do sangue, diminuindo a quantidade de líquido nas veias e artérias e por isso diminui a pressão arterial e o inchaço causado pela pressão alta.
A Furosemida, Hidroclorotiazida ou Espironolactona são exemplos de remédios diuréticos, que servem para o tratamento de problemas como pressão alta, insuficiência cardíaca e inchaços nos tornozelos, pés e pernas, causados por alterações no funcionamento do coração ou doenças no fígado ou rins, por exemplo.
Isso acontece porque os vasos por onde o sangue circula se contraem e fazem com que a pressão do sangue se eleve. Ela é considerada normal quando a pressão sistólica (máxima) não ultrapassa 130 mmHg e a diastólica (mínima) é inferior a 85 mmHg. A pressão arterial pode variar durante o dia.
A pressão arterial varia normalmente ao longo do dia, a depender da atividade que estamos exercendo: esforço físico, estresse emocional, ansiedade, repouso, sono, ingesta de alimentos salgados (...) tudo trará uma alteração da pressão. Mas esta variação deve obedecer os limites da normalidade.
Mulheres que sofrem de tensão pré-menstrual (TPM) podem ter um risco maior de pressão alta, segundo um estudo realizado na Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos. Os pesquisadores acompanharam dados de mais de 3.
As mulheres, geralmente, são as principais vítimas da pressão arterial baixa. "Em dias de muito calor ou no período pré-menstrual, é normal mulheres se queixarem deste problema. É quando há maior risco de queda brusca do nível da pressão arterial", relata o especialista.
Geralmente, a pressão sanguínea diminui durante a noite, um fenômeno chamado inversão. Em algumas pessoas, no entanto, especialmente as hipertensas, a pressão noturna pode se manter ou aumentar, quando ocorre a inversão reversa.
Aldosteronismo primário. Essa é a condição segundo a qual as glândulas suprarrenais produzem mais aldosterona do que o adequado. Em excesso, esse hormônio faz com que o organismo retenha sódio e perca potássio, levando a um aumento na pressão sanguínea.
Uma importante substância que atua nesses núcleos do sistema nervoso central de modo a ativar o sistema autônomo simpático e acarretar uma resposta de aumento de pressão arterial é o neuropeptídio vasopressina, o famoso hormônio antidiurético.
Realize as medidas com o braço apoiado na altura do coração. Não fumar, ingerir cafeína ou qualquer outro estimulante, nos 30 minutos anteriores a aferição da pressão arterial. Utilizar um aparelho calibrado. Utilize um manguito (a borracha que reveste seu braço) de tamanho adequado para a circunferência do seu braço.
De acordo com um estudo publicado no periódico PLoS ONE, a terapia de reposição hormonal está associada com maiores chances de um aumento na pressão arterial. Segundo a pesquisa, quando usada por períodos prolongados, a terapia está relacionada com um aumento posterior da pressão.