Moléstia vem «do latim 'molestia', "pena, tristeza, inquietação; embaraço, incómodo, inconveniente; afectação"».
substantivo feminino Doença; mal-estar ou sofrimento físico ou moral: ele está com uma moléstia no coração. [Popular] Doença infecciosa causada por um vírus e transmitida ao homem pela mordida dos animais infectados, provocando convulsões; raiva. Etimologia (origem da palavra moléstia). Do latim molestia.ae.
Significado de mulesta: (Gíria do Nordeste) Porcaria.
Doença crónica ou crônica é uma doença que não é resolvida num tempo curto, definido usualmente em três meses. As doenças crónicas são doenças que não põem em risco a vida da pessoa num prazo curto, logo não são emergências médicas.
1 – LISTA DAS DOENÇAS GRAVES Para efeitos da isenção de imposto de renda, consideram-se como graves as seguintes doenças: AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) ... Doença de Paget em estados avançados (Osteíte Deformante) Doença de Parkinson.
São as doenças decorrentes, desencadeadas ou agravadas pelo exercício de trabalho peculiar a determinada atividade profissional ou adquirida em função de condições ambientais específicas em que se realiza o trabalho.
O que é doença ocupacional ou profissional? A doença ocupacional, ou profissional, é aquela na qual o colaborador adquire uma condição enferma gerada pelas características do seu trabalho no dia a dia. Muitas vezes, trata-se de condições crônicas, ou seja, doenças que ele terá pelo resto da vida.
Entre as doenças profissionais mais freqüentemente registradas no Brasil incluem-se as lesões por esforços repetitivos (as LER/DORT), a surdez profissional (PAIR), as doenças pulmonares ocupacionais, as doenças de pele (dermatoses ocupacionais), as intoxicações pelo benzeno, por metais pesados ou por agrotóxicos e, o ...
Considera-se alienação mental o estado mental conseqüente a uma doença psíquica em que ocorre uma deterioração dos processos cognitivos, de caráter transitório ou permanente, de tal forma que o indivíduo acometido torna-se incapaz de gerir sua vida social.
Alienação mental é a total inabilidade em trabalhar e realizar ações jurídicas básicas. Estes CIDs (F29 - Psicose sem outra especificação e o F25 - Transtorno esquizoafetivo) são ambos CID's do grupo da esquizofrenia. Dependendo do grau de gravidade, pode ter alienação mental ou não.
Suas principais características são as manchas brancas pelo corpo e a perda de sensibilidade nas áreas afetadas; 3. Alienação mental: ocorre quando o paciente é incapaz de agir de acordo com as normas da sociedade, como em casos de distúrbios mentais, demência, esquizofrenia, depressão e paranoia; 4.
O entendimento jurídico sobre "alienação mental" para fins de isenção de Imposto de Renda pode abarcar: estados de demência, psicoses esquizofrênicas, paranóia, parafrenia, oligofrenias, bem como outros quadros clínicos graves que interfiram na vida psicossocial e laboral do indivíduo.
O importante aqui é a Aposentadoria deste portador de doença mental para sua sobrevivência. Portando o segurado do INSS comprovando à Justiça que é portador de doença mental, este poderá solicitar a Aposentadoria por Invalidez ou Especial perante a Justiça.
Depressão e transtorno bipolar só justificam aposentadoria integral caso paciente não responda ao tratamento. A depressão e o transtorno afetivo bipolar, apesar de serem consideradas doenças graves, não podem ser enquadradas como alienação mental.
Jovem com transtorno bipolar tem direito a aposentadoria por invalidez. Com os olhos cheios de lágrimas, Ronyere Rodrigues da Silva, de 27 anos, comemora a aposentadoria por invalidez. Ele foi diagnosticado como portador de transtorno bipolar, uma doença considerada grave marcada por grandes alterações de humor.
O transtorno bipolar apresenta alternância entre episódios depressivos e maníacos variando em intensidade.Se tratado adequadamente com uso de medicamentos e psicoterapia ,a pessoa poderá exercer suas atividades sociais e laborais plenamente.
Identifique possíveis gatilhos - alguns fatores podem desencadear ou piorar os sintomas das crises bipolares. Por exemplo: estresse, mudanças na rotina, sono prejudicado, consumo de álcool. Procure observar se há uma situação específica que pareça preditora de uma crise e, se possível, ajude evitá-la.
Apesar de não ter cura, o transtorno bipolar possui tratamento. Dependendo do caso, ele pode fazer com que a pessoa tenha uma vida normal, do ponto de vista social, e fique anos sem desenvolver episódios de alteração extrema de humor.
O humor da pessoa com Bipolaridade oscila entre depressão e euforia. Nada nesses extremos predispõe a pessoa a matar. Nos quadros depressivos a maior propensão é para o suicídio. Nos quadros de euforia, quando a pessoa tende a menosprezar riscos, o maior perigo é para sua própria segurança e integridade física.
Os mais comuns são: aceleração do pensamento, desorientação no tempo e espaço, delírios em geral de grandeza e também alucinações áudio verbais/auditivas.
As pessoas com transtorno bipolar experimentam períodos de intensidade não usuais, mudanças nos padrões de sono e níveis de atividade e comportamentos incomuns. Esses períodos distintos são chamados de “episódios de humor”. Os episódios de humor são drasticamente diferentes dos modos e comportamentos típicos da pessoa.
Segundo a OMS, uma mulher que começa a apresentar sintomas do transtorno bipolar aos 25 anos pode perder até 9 anos de expectativa de vida devido a comorbidade com outras doenças médicas (principalmente doenças cardiovasculares), 14 anos de produtividade, e 12 anos de um bom estado de saúde geral.
No transtorno bipolar, a internação em sua fase mais aguda de Euforia (mania) tem o mesmo objetivo, proteger o indivíduo de seu comportamento inadequado que pode trazer consequências desagradáveis a ele e a outrem. Também na fase depressiva profunda, a internação pode ser necessária para se evitar o risco de suicídio.
Considerada a doença mental que mais causa morte por suicídio, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), a depressão bipolar é diferente da depressão que comumente ouvimos falar - chamada de unipolar - e refere-se à fase depressiva do transtorno bipolar.
O Transtorno Bipolar compromete, inicialmente, conexões nervosas e, ao longo da doença, há perda de células e atrofia de regiões específicas do cérebro. A perda de conexões, em neuroquímica, é associada com degeneração.
A bipolaridade é a doença mental que mais mata por suicídio: cerca de 15% dos doentes se matam. Os pacientes têm um risco 28 vezes maior de apresentar comportamento suicida do que o resto da população e até metade dos doentes tenta se matar, mostram levantamentos.
A causa exata do transtorno afetivo bipolar é desconhecida. No entanto, estudos sugerem que o problema pode estar associado a alterações em certas áreas do cérebro e nos níveis de vários neurotransmissores, como noradrenalina e serotonina.
O transtorno bipolar não tem cura, mas pode ser controlado com vários tipos de tratamento, como psicoterapia, uso de remédios prescritos pelo psiquiatra, ou ainda complementado com alguns métodos naturais....As principais formas de tratamento incluem: