As feitorias portuguesas eram entrepostos comerciais, geralmente fortificados e instalados em zonas costeiras, que os portugueses construíram para centralizar e dominar o comércio dos produtos locais para o reino (e daí para a Europa).
As feitorias eram fortificações costeiras que os portugueses construíam em territórios que exploravam comercialmente, facilitando tanto a navegação (nestas fortificações era possível reparar e reabastecer navios) quanto o comércio naquela região: lá os povos nativos poderiam negociar com os portugueses.
Foi graças a essas feitorias que Portugal estabeleceu seus domínios comerciais nos oceanos Índico e Atlântico. Como afirmado anteriormente, no Brasil também houve feitorias implantadas pelos portugueses. Elas foram as primeiras tentativas de exploração do litoral brasileiro.
substantivo masculino Espécie de enxada usada pelos mineiros.
Resposta. As senzalas eram grandes alojamentos que se destinavam à moradia dos escravos nos engenhos e fazendas do Brasil colônia e do Império do Brasil entre os séculos XVI e XIX. engenho de açúcar no brasil colonial designa o local onde foi produzido o açúcar durante o período colonial.
Estes engenhos surgem no século XVI, quando se inicia o plantio da cana de açúcar no Brasil. Possuíam um edificações para a moagem de cana de açúcar, locais para transformar o caldo em melado e rapadura, capela, casa para os proprietários e a senzala para os escravizados.
Na fuga de rompimento, o escravo superava a fiscalização e o controle exercido por feitores e outros funcionários das fazendas, embrenhando-se pelas matas e também pelas cidades para construir uma nova vida. A formação de quilombos foi a principal característica da fuga de rompimento.
Algumas formas eram: formação de quilombos, fugas ou suicídios, magia, assassinatos e sequestros de senhores, paralisações, sabotagens e roubos. Também havia a capoeira, que era considerada uma forma de resistência, diferente do fenômeno urbano do século 19.
Muitos escravos não aceitavam a vida que lhes era imposta e resistiam de diversas formas: suicidavam-se, não cumpriam as ordens que recebiam, assassinavam seus senhores, fugiam, rebelavam-se. Alguns africanos sofriam uma depressão profunda, chamada de banzo, o que podia levar a morte por inanição.