O Manifesto defende a idéia de que, além da capacidade de participação política, os trabalhadores estavam aptos a tomar o poder e conduzir um processo de transformação que levaria ao comunismo.
O slogan político "Trabalhadores do mundo, uni-vos!" (no seu original alemão Proletarier aller Länder, vereinigt euch!), um dos mais famosos gritos de protesto do socialismo, vem do Manifesto Comunista (1848) de Karl Marx e Friedrich Engels.
Principal obra de Marx foi publicada em 11 de setembro de 1867. Desde então, filosofia marxista virou base de polêmicas.
Resposta. foi , no que toca as coisas da política, o mais espetacular e importante da Europa no século XIX. Nele ocorreu a única revolução geral do continente, pontilhando ainda em outros rincões da terra. ... Simultaneamente eclodiu como uma revolução política, social e nacional.
Para Marx e Engels o socialismo sucederia ao Capitalismo assim como o capitalismo sucedeu ao feudalismo e será a solução das contradições do capitalismo. Assim, sua realização não seria utópica, mas resultaria de uma exigência objetiva do processo histórico em determinada fase de seu desenvolvimento.
Desta forma, tanto Marx como Engels acreditam num mundo em que, por força dos mecanismos capitalistas, os operários estão posicionados no lado oprimido, opondo-se aos grandes patrões. Assim como a morte nega a vida, fases, como a feudal, a esclavagista, e a capitalista, contêm em si as sementes do seu fim.
Os socialistas utópicos acreditavam que a implantação do sistema socialista ocorreria de forma lenta e gradual, estruturada no pacifismo, inclusive na boa vontade da própria burguesia.
Em vez de ter um governo – defendia ele – a França deveria ter uma administração, tal como acontece com as grandes fábricas, que não são necessariamente geridas por quem as possui. Saint-Simon confiava que o progresso científico e tecnológico contribuiria, de forma decisiva, para a transformação da sociedade.
Seria um sistema de comunidades, de regionalização, onde pequenas áreas compartilham e usufruem de benefícios comuns. Por exemplo, antigamente se vc residisse em um bairro de uma cidade teria de se deslocar até o centro da mesma para pagar uma conta!
substantivo masculino Grande organização de produção, no meio da qual os trabalhadores vivem em comunidade, segundo o sistema de Fourier.
Filósofo e economista político francês nascido em Besançon, um dos mais radicais representantes do socialismo utópico em França e o criador da comunidade cooperativa conhecida como Fourierismo, e idealizador das hipotéticas comunidades denominadas falanstérios.
O Conde de Saint-Simon, um dos pioneiros do socialismo utópico, defendia a igualdade entre os homens, de modo que a sociedade fosse organizada como uma grande família, em que os sujeitos viveriam juntos e partilhariam entre si os frutos do seu trabalho.
Saint-Simon foi considerado um notável socialista utópico, o primeiro a admitir a necessidade de uma economia planificada. Dava grande importância a uma produção abundante e eficiente, a utilização do conhecimento científico e tecnológico voltados para a produção, em benefício ao interesse geral.
Saint Simon introduziu Comte no círculo intelectual francês de sua época e influenciou-o em muitos aspectos, o principal deles é o entendimento de que haveria uma marcha progressiva constante na história da humanidade, ou seja, que a humanidade sempre caminharia para o desenvolvimento.
Augusto Comte foi o grande filósofo responsável pela criação e fundamentação do positivismo, tentando a todo momento criar uma teoria que pudesse, por intermédio das relações humanas, amenizar os grandes entraves sociais observados na sociedade francesa.
Para Comte a sociedade, os grupos humanos, as civilizações e os indivíduos em seus psiquismos durante seu desenvolvimento passam por três estágios: 1 - Teológico ou fictício; 2 - Metafísico ou abstrato; 3 - Científico ou positivo. ... Os homens são teológicos na infância, metafísicos na juventude e físicos na maturidade.
O Positivismo é uma corrente de pensamento filosófico que surgiu na Europa, mais precisamente na França, entre os séculos XIX e XX. Desenvolvida pelo pensador Auguste Comte, defendia que o conhecimento científico era a única forma de conhecimento válido.
O Positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na França no início do século XIX. Ela defende a ideia de que o conhecimento científico seria a única forma de conhecimento verdadeiro. A partir desse saber, pode-se explicar coisas práticas como das leis da física, das relações sociais e da ética.