Anisocoria fisiológica é quando as pupilas são naturalmente diferentes em tamanho. Não existe doença. Cerca de 20% das pessoas têm essa condição ao longo da vida, que é considerada uma variação normal. Em tais pessoas ambas as pupilas reagem normalmente à luz e à escuridão e não há sintomas.
Tumor cerebral, aneurisma ou AVC Além do traumatismo craniano, qualquer alteração cerebral como um tumor se desenvolvendo, um aneurisma ou até um AVC, podem causar pressão sobre uma parte do cérebro e acabar alterando o tamanho das pupilas.
Significado de Isocoria substantivo [Medicina] Estado normal das duas pupilas, que apresentam a mesma dimensão.
Química. Acontece a transformação isocórica quando determinada massa de um gás é submetida a mudanças de temperatura que desencadeiam mudanças de pressão ou vice e versa, considerando-se que temperatura e pressão, nesse caso, são grandezas diretamente proporcionais, enquanto o volume do sistema permanece inalterado.
Pupilas dilatadas que não respondem à luz Escolha uma: a.
Isocóricas – pupilas com diâmetros iguais; Fotorreagentes – quando reagem à exposição da luz contraindo-se e dilatando no escuro; Anisocóricas – uma pupila maior do que a outra provável lesão no cérebro (no lado inverso da pupila dilatada);
Fotorreagentes – quando reagem à exposição da luz contraindo-se e dilatando no escuro.
O objetivo da avaliação das pupilas concentra-se na busca dos seguintes dados: reatividade, simetria, forma, posição e diâmetro. A reatividade ou reação a Luz mostra o funcionamento do sistema nervoso parassimpático que estimula o músculo circular da íris, provocando miose.
Durante o exame oftalmológico, são utilizados colírios específicos que mantém a pupila dilatada independente da quantidade de luz no ambiente. Isso permite que o médico oftalmologista avalie com clareza o fundo dos olhos e realize diagnósticos precoces. O efeito do colírio pode durar até 8 horas.
A fenilefrina é um medicamento que, quando utilizado na forma de colírio, promove a midríase, que é a dilatação da pupila.