6) Pessoas com síndrome de Down têm opinião Esses indivíduos têm opinião e podem se expressar sobre assuntos que lhes dizem respeito. Em caso de entrevistas, procure falar com as próprias pessoas com deficiência, não apenas com familiares, acompanhantes ou especialistas.
Autismo e síndrome de Down
A criança pode ser auxiliada pelos pais de diversas formas, por exemplo: brincando com ela, sempre fazendo com que exerça atividades que permitam a ela estímulos visuais, auditivos e táteis. Existem exercícios físicos específicos que podem ajudar no desenvolvimento neurológico da criança.
É importante acostumar a criança desde pequena a alimentos saudáveis, evitando massas, gorduras e doces. De acordo com Zan Mustacchi, geneticista especialista em síndrome de Down, os tubérculos, como batata, cenoura e mandioca, também devem ser evitados.
Cuide para que ele esteja alimentado, hidratado e sequinho antes de começar qualquer atividade. – Faça os exercícios diariamente: bebês com síndrome de Down precisam de contatos repetidos com uma mesma experiência. Porém, repetir não significa fazer tudo igual: desenvolva uma habilidade com atividades variadas.
Puxar o bebê até ficar sentado. Com o bebê deitado de barriga para cima, agarrar suas mãos e puxá-lo até ele ficar sentado. Depois de ficar cerca de 10 segundos sentado, voltar a deitar e repetir. Este exercício ajuda a fortalecer os músculos da barriga e das costas do bebê.
Cuide para que ele esteja alimentado, hidratado e sequinho antes de começar qualquer atividade. – Faça os exercícios diariamente: bebês com síndrome de Down precisam de contatos repetidos com uma mesma experiência. Porém, repetir não significa fazer tudo igual: desenvolva uma habilidade com atividades variadas.
O desenvolvimento psicomotor do bebê com síndrome de Down é mais lento que os bebês da mesma idade mas com a devida estimulação precoce, que pode iniciar logo no primeiro mês de vida, estes bebês poderão ser capazes de sentar, engatinhar, andar e falar, mas se eles não forem estimulados para isso, estes marcos do ...
Muitos fatores influenciam o desenvolvimento de uma criança – principalmente as experiências sociais, como conversar, sorrir, o amor e a segurança que ela recebe – e, como qualquer outro bebê, a criança com síndrome de Down nasce pronta para aprender.
Principais características da síndrome de Down
A maioria das crianças com síndrome de Down vai progredir até usar a fala como principal sistema de comunicação. Muitas começam a utilizar espontaneamente as palavras para se comunicar entre dois e três anos, mas, em geral, este processo é um pouco mais lento, podendo começar até os cinco anos de idade.
Com 4 meses, seu filho identifica o próprio nome e entende quando é chamado. E, aos 5, reconhece as vozes das pessoas próximas. É o momento em que ele começa a notar a presença de estranhos e, dependendo do seu temperamento, pode até ficar com medo.
Veja como!
Tanto barulho quanto o de um helicóptero em pleno voo. Por isso, com apenas 3 dias, o bebê reconhece a voz da mãe e, em 20, emite sons em resposta ou vira a cabeça em direção ao barulho. Com 1 mês, ele registra a sequência de palavras e, com 8 semanas, será capaz de demonstrar preferência pelo idioma materno.
A resposta científica do porquê os bebês sempre querem ficar no colo está na teoria evolutiva. No começo, quando um bebê acabava de nascer, ele só que ficar com a sua mãe, simplesmente por instinto de sobrevivência. No colo da mamãe, ele tem tudo o que precisa para se sentir bem: alimento, calor e proteção.
1 mês: começa a firmar a cabeça e a rir para se comunicar; 3 meses: começa a firmar as pernas, e os pés já ficam mais “duros” quando encostam no chão ou em uma superfície firme; 4 a 6 meses: o bebê apresenta diferentes reações (choro, sorriso) a depender da entoação da voz de quem fala com ele.