Seja em amputação de membro inferior ou superior, durante 5 minutos realize movimentos leves e circulares, ou de cima para baixo na região do coto. Isso irá aumentar a circulação sanguínea, a sensibilidade e a resistência do membro residual.
Os métodos de tratamento para a dor fantasma incluem o uso dos analgésicos tais como narcóticos, aspirin, e acetaminophen; antidepressivos tais como o bupropion e o imipramine; sedativo-hypnotics tais como benzodiazepinas; e anticonvulsivos tais como o gabapentin.
Atualmente, as dores fantasma são tratadas com diversos métodos, que incluem desde terapias com espelhos, nos quais os pacientes veem no lugar dos membros amputados o reflexo dos que ainda têm, a diferentes drogas, acupuntura e até hipnose.
A dor fantasma envolve a sensação de dor de uma parte do corpo que tenha sido removida, sendo esta de um membro ou órgão de uma forma traumática ou congênita. A sensação mais mencionada por pacientes é a de “formigamento difuso”, que “reconstrói” toda a extensão do membro amputado15 .
Pessoas que perderam algum membro de seu corpo sentem o membro fantasma. Trata-se de sensações de dor no local onde o membro perdido se encontrava. Tais sensações ocorrem porque o cérebro detecta estímulos sensoriais por meio de seus neurônios distribuídos por todo o organismo.
Dor Fantasma – Causas No entanto, existe uma explicação possível: os nervos de parte da medula espinhal e do cérebro “religam” quando perdem os sinais do braço ou da perna ausentes. Como resultado, eles enviam sinais de dor, uma resposta típica quando o organismo percebe que algo está errado.
A sensação fantasma pode ser compreendida como uma superposição cortical de áreas vizinhas, que pode ocorrer, por exemplo, pela invasão do território representativo da face sobre o território da mão, ou até mesmo pelo desmascarar de sinapses silenciosas.
A dor fantasma é uma dor muito real (não tem nada de imaginação) que acomete cerca de 90% dos indivíduos que passam pela amputação de alguma parte do corpo. Queimação, formigamento, pontadas e até cócegas são alguns dos desconfortos que os pacientes relatam sentir.
Faça caminhadas A caminhada é um exercício ótimo tanto para a circulação quanto para manter o corpo ativo. E já adiantamos que não é preciso muito: 30 minutos por dia já são suficientes para trazer benefícios ao seu corpo. Portanto, as caminhadas ajudam a fortalecer as pernas e a bombear o sangue com mais eficiência.
- Faça exercícios aquáticos: natação ou hidroginástica. Eles garantem excelentes resultados sobre a circulação sanguínea. - Evite permanecer sentado durante períodos muitos longos. Procure em pequenos intervalos levantar-se para ativar a circulação.
Essas 5 dicas são formas simples de melhorar a circulação sanguínea com a alimentação:
Atividades aeróbicas, como a caminhada e a corrida, são as mais indicadas nesse caso, porque estimulam a circulação. Também é importante desenvolver os músculos das panturrilhas, que bombeiam o fluxo de sangue das pernas de volta para o coração. Agora, quem tem veias dilatadas não pode exagerar nas anilhas.