Existem dois tipos de exames para o diagnóstico de infecção por Herpes simplex (herpes genital ou labial). Um é feito no sangue e mede a presença de anticorpos contra o vírus do Herpes, também conhecido como HSV e o outro faz a pesquisa de DNA do vírus em lesões genitais ou labiais, por método PCR.
O quadro de herpes zoster, com as lesões na pele, pode ser tratado pelo dermatologista. Quando a dor é importante ou o paciente persiste com a dor mesmo após a melhora do quadro cutâneo, encaminho ao neurologista ou anestesista especialista em tratamento da dor.
Devem ser tomados remédios analgésicos para dor e anti-histamínicos para aliviar a coceira, além de remédios que combatem os vírus, como o aciclovir e valaciclovir, mas sempre prescritos pelo profissional, avaliando caso a caso.
Essa queda na imunidade é um prato cheio para o herpes-zóster, condição causada pela reativação do vírus da catapora e que provoca dores intensas. Agora, um estudo da Universidade de Ulsan, na Coreia do Sul, aponta que a doença está relacionada a um aumento no risco de ataques cardíacos e derrames.
Se necessitar hospitalização, o paciente deve ficar em quarto privativo, sob precaução de contato e por aerossóis. A porta deve permanecer fechada, com a placa de identificação; caso tenha que sair do quarto, o paciente deverá usar máscara cirúrgica.
A melhor maneira de evitar a caxumba é através da vacinação aos 12 e 15 meses de vida. Caso uma pessoa seja afetada, ela não deve comparecer à escola ou ao trabalho durante nove dias após início da doença. É preciso, ainda, desinfectar os objetos contaminados como secreções do nariz, da boca e da garganta do enfermo.
Caxumba é uma doença que não necessita de notificação, mas necessita de isolamento respiratório para gotículas até 9 dias após inicio de edema de parótida. Deve-se afastar as crianças da escola com a doença até 9 dias após inicio de edema de parótida.