O trato corticoespinhal lateral é o encarregado pelo funcionamento voluntário da musculatura distal, por outro lado, o trato corticoespinhal anterior é responsável pela motricidade voluntária axial e proximal dos membros superiores. Logo, nas duas divisões a função é a mesma: o movimento voluntário da musculatura.
O trato corticoespinhal ou trato piramidal é uma grande coleção de axônios que viajam entre o córtex cerebral do cérebro e a medula espinhal. O trato corticoespinhal é composto principalmente de axônios motores, constituindo o componente voluntário da motricidade.
O sistema piramidal é responsável pela execução dos movimentos voluntários, realizados através dos músculos estriados. As fibras do sistema piramidal originam-se principalmente nas células piramidais gigantes ou células de Betz localizadas na área 4 de Brodman.
Síndrome caracterizada por um conjunto de sintomas que indicam alterações da motricidade voluntária, provocadas por lesão dos feixes piramidais: paralisias (fácidas e espásticas) hiper-reflexia osteotendinosa, sinal de Babinski positivo.
Os comandos voluntários iniciam no córtex cerebral e seguem pelo trato piramidal, passam para os neurônios motores inferiores que, através de nervos cranianos ou espinhais, chegam aos músculos estriados, que são as estruturas efetoras.
Os sintomas extrapiramidais, podem durar até 12 horas. Podem ser abreviados com outras medicações injetáveis, especialmente a difenidramina (que também pode possuir uma série de outros efeitos colaterais, por sua vez!).
Betabloqueadores, benzodiazepínicos e anticolinérgicos, quando comparados ao placebo ou à não-intervenção, mostraram-se eficazes na redução dos sintomas de acatisia em pacientes submetidos à farmacoterapia antipsicótica. Os benzodiazepínicos apresentaram maior redução percentual média nos sintomas acatísicos.